terça-feira, 14 de agosto de 2012

Somos Todos UM

Somos Todos UM

Alguns Toques Universalistas - por Wagner Borges

Ser universalista significa ter a mente aberta e saber somar as
melhores partes do que lê, vê, escuta, sente e aprende numa síntese
inteligente e criativa. Da mesma forma, saber filtrar as informações
e recusar o que parecer fora dos parâmetros do bom senso e da
coerência.

A mente é igual a um pára-quedas: só funciona se estiver bem aberta.

Manter a mente aberta não significa embarcar em qualquer coisa.
Respeitar formas de expressão diferentes é valor democrático e ensina
a harmonia dos contrários. Porém, respeitar não significa compactuar
com valores contrários ao Bem comum. Posso respeitar a opção
fundamentalista de alguém, mas continuo não gostando da violência
doutrinária oriunda disso. Respeito à opção religiosa diferente de
alguém, mas isso não me faz ser simpático a quem quer obrigar os
outros a seguir os seus dogmas. Respeito o fanático, mas nada no
mundo vai me fazer achar que o cara não é chato demais. Ser
universalista não significa não ter opinião.

O maior universalismo que conheço é a assistência espiritual. De que
adianta falar de universalismo e freqüentar tudo quanto é lugar e não
ter centro algum no coração? De que adianta ir à Sinagoga, na
Mesquita, na Igreja, no Templo, no grupo tal ou na natureza, e não
melhorar nada como ser humano?

A assistência espiritual não olha rosto, sexo, cor ou condição social
ou dimensional. Tanto faz se é encarnado, desencarnado, terrestre ou
extraterrestre, todos estão no bojo daquela assistência que não
depende de lugar, mas simplesmente de sintonia adequada e esforço,
que, inclusive, pode ser feita a partir de casa, em silêncio e sem
alarde para o mundo.

Às vezes, o estudante espiritual ganha mais ficando em casa e lendo
um livro que eleve sua consciência e o faça refletir em temas magnos,
do que freqüentando aleatoriamente diversos lugares. É fato
constatado (quem trabalha com público há muito tempo sabe disso na
prática) que muitas pessoas freqüentam vários lugares paras fugirem
de si mesmas ou de seus ambientes domésticos complicados. Outros vão
a diversas reuniões em busca de companhia, pois não suportam ficar
quietas ou sozinhas em algum momento. Isso não é universalismo ou
espiritualidade: É fuga mesmo!

Não é o fato de alguém freqüentar diversos lugares diferentes que o
torna universalista. Universalismo (assim como a espiritualidade) é
estado de consciência interno e que independe de doutrina ou
condição.

De que adianta freqüentar diversos lugares e não se sentir bem dentro
de si mesmo?

Há pessoas que freqüentam muitos lugares e se arrogam de
universalistas por isso. Porém, muitas delas brigam frequentemente e
provam na prática que o seu temperamento não é nada universalista. O
Universalismo leva a pessoa a sempre ampliar o seu círculo de
amizades e a diminuir a acidez emocional tão característica de quem
precisa se harmonizar primeiro consigo mesmo.

Quanto maior o Universalismo, maior o nível de lucidez do projetor.
Quanto maior o nível de amor em seu coração, melhor o nível de sua
assistência espiritual. Logo, uma coisa é básica: pelo nível de
assistência consciencial que uma pessoa manifesta pode-se verificar
claramente o nível de sua consciência. É que suas energias sempre
estarão limpas e estuantes. E são elas que demonstrarão o grau de
universalismo de alguém. De que adianta ir a vários lugares e portar
energias pesadas?

É essencial que as pessoas tirem um tempo para ler mais e mexer mais
com as suas energias em casa. O tempo em que alguém que já estuda
(muitas vezes só teoricamente e nunca colocando em prática o que
aprende) leva para ir até algum lugar, é o tempo em que ela poderia
estar colocando em prática em casa o que já aprendeu.

Muitas vezes, a pessoa que já tem um certo estudo espiritual perde
tempo num ritual(1) em algum canto onde as pessoas estão por não
saberem dominar suas próprias energias. Nesse tempo ela ganharia
muito mais se estivesse trabalhando suas energias e consciência em
casa, principalmente se estivesse engajada em algum trabalho de
assistência extrafísica. Nada contra o ritual e quem precisa de um ou
de sua egrégora (muitas vezes extremamente útil, dependendo do
contexto e da intenção do grupo), mas ainda fico com os ensinamentos
dos rishis (sábios) da antiga Índia: "De que adianta acender o fogo
fora de si mesmo e só queimar a madeira e dançar em volta da luz
bruxuleante das chamas? Mais vale queimar as tolices no fogo do
discernimento e dançar com o coração livre das labaredas emocionais
da raiva."

Quantas pessoas que se dizem universalistas só porque vão a lugares
diferentes, são incompetentes para prestarem ajuda espiritual ao
mundo? E quantas continuam saturadas de medo?

Muitas pessoas se agarram a mestres e doutrinas. Outras a egolatria
ou autolatria. Porém, quando os amparadores vão tirá-las do corpo
para "ralar" extrafisicamente na assistência espiritual, cadê o nível
delas? E se as energias de alguém não são úteis espiritualmente, de
que adianta ir a algum lugar?

Se alguém irradia energias conscienciais de sua casa em silêncio e
ajuda a muitas pessoas que sequer conhece, ela é mais universalista
do que aqueles que vão a muitos lugares e sequer dominam suas
energias, muito menos exteriorizam-nas para a humanidade.

Outro dia, uma amiga minha fez a caminhada de Santiago de Compostela.
Voltou de lá entusiasmada e pareceu bastante melhorada em vários
aspectos. Se foi o lado psicológico ou alguma mudança energética, não
sei. Porém, dias depois ela voltou ao nível anterior. Pois é, o
contato diário com as pessoas e as dificuldades da vida não são
aprendidos em caminhadas ou comunidades, grupos ou institutos algum,
seja de onde for. E a espiritualidade só é alcançada como estado de
consciência íntimo nos caminhos da vida.

Outro detalhe disso: a minha amiga irá fazer nova caminhada por lá e
convidou-me para ir junto. Respondi para ela que ganho muito mais
numa simples projeção do que numa viagem dessas. Ela chamou-me de
radical e de não ter universalismo e que a peregrinação pelo Caminho
de Santiago transforma a pessoa. Bom, estou torcendo para que ela
venha dessa nova viagem realmente transformada e que sinta-se muito
bem permanentemente. Enquanto isso, vou seguindo pelos caminhos da
projeção e da espiritualidade por aqui mesmo, sabendo na prática que
isso tudo é estado de consciência e que independe de lugares ou de
qualquer outra coisa.

Viajar pelo céu do coração é mais valioso do que ir em qualquer
lugar. Quem possui o discernimento correto sabe que pode ir a
qualquer lugar, pois o TODO está em tudo. Mas sabe, acima de tudo, de
que o principal está em si mesmo, no que pensa, no que sente e no que
faz.

Não é necessário que você vá procurar um mestre para lhe ensinar
o "Amai-vos uns aos outros". Alguém muito melhor já fez isso há dois
mil anos atrás.

Há espíritos de Umbanda que aparecem para mim há anos e nunca me
pediram para realizar ritual algum. Há xamãs extrafísicos que me
passaram diversos ensinamentos sobre manipulação de energia, mas
nunca me pediram para ir batucar em algum lugar da natureza. Há
hindus que aparecem frequentemente, mas nunca me pediram para fazer
qualquer oferenda ou submeter-me a algum ritual védico, por exemplo.

O que eles tem me ensinado é que o amor é o grande lance e que é
preciso cada vez mais desprender-se das tolices conscienciais
apresentadas na manifestação diária. E também a arte de ser canal
espiritual sadio entre as pessoas.

É preciso meter a mão (e a paramão) na massa (e na paramassa) do
serviço prático a favor da humanidade. Cada um do seu jeito, dentro
das condições existenciais pessoais e intransferíveis. Não há maior
forma de Universalismo do que ajudar os outros de alguma maneira,
seja em casa, na rua, no trabalho ou em algum grupo. Falar de
Universalismo é muito fácil, meter a mão na massa do serviço é que
complica.

Ramakrishna (do qual muitos falam sem ter convivido com ele para
saber realmente como ele era) experimentou muitos caminhos como
experiência e viu que o Divino está em tudo. Mas, no fim ele mesmo
dizia que o mais importante era o amor em ação, mais do que qualquer
caminho. Além disso, ele não serve de referência para a massa comum
(da qual faço parte também e da qual não me afastei e é onde tenho a
maior parte dos meus amigos e com os quais brinco de monte), pois o
seu coração era puro amor. Por isso ele não via malícia em nada e via
o Divino em todos e em tudo. Um cara assim é raro no mundo e podia
caminhar por todos os lugares e tendências, pois o seu amor lhe
garantia o nível necessário para não ser corrompido. Ele era
simplista e sábio num só.

Ou seja, Ramakrishna era bem diferente de todos nós, que caminhamos
ainda com dificuldades e ainda precisando de várias provas no caminho
para alcançarmos um nível pelo menos razoável.

Para as pessoas mais jovens é sempre bom ir a lugares diferentes e
sempre filtrar todas as informações. Ir de mente aberta, mas com o
discernimento a todo vapor.

Para os mais veteranos e que já passaram por tantos lugares e
condições, fica a pergunta se não seria mais interessante aplicar na
prática tudo o que já aprenderam? Ou se seria interessante ler mais e
praticar mais em seu tempo livre, ou ir a algum lugar diferente só
para dizer que é universalista?

E que Universalismo é esse que permite ir a tudo quanto é lugar,
menos ao interior de si mesmo?

Que cada um procure refletir profundamente se sua busca espiritual
atual não é apenas o reflexo de suas tendências anteriores nos mesmos
caminhos.

Sempre que estou perto do mar ou de um ambiente de natureza projeto-
me facilmente. Nesses ambientes as energias do duplo etérico(2) ficam
mais soltas e facilitam em muito as projeções. Sei que é assim também
com diversos outros projetores. Porém, se vivo na cidade poluída e
violenta e mesmo assim ainda consigo projetar-me razoavelmente no
inferno urbano, isso só demonstra que o potencial não está na
natureza, mas em mim mesmo. Portanto, recarregar-se na natureza é
fantástico e só faz bem. Mas, o nível consciencial é aferido não no
paraíso, mas no inferno, onde não há a natureza de fora e o que manda
mesmo é a natureza de dentro. Universalismo é portar a natureza do
Bem no próprio coração e ser útil, em casa e na rua, na Terra e
além...

Não se engane: quando você está estudando seriamente a sua mente
projeta automaticamente as formas-pensamento compatíveis com o teor
de sua leitura. Logo, os amparadores podem usá-las para trabalhos de
assistência extrafísica, mesmo que você nem saiba disso.

Não se engane: as maiores desobsessões são realizadas em silêncio. A
transformação de alguém não faz barulho, da mesma forma que o nascer
do sol também não é ouvido.

A transformação do ser de ferro enferrujado de defeitos em ser de
ouro vivo demanda tempo e esforço. É um trabalho de ascensão gradual,
verdadeira alquimia interior. Refere-se principalmente a extirpar as
tolices do ego de dentro de si mesmo e encarar a realidade de frente
e sem subterfúgios de qualquer natureza. Significa ser possuído por
um amor que não se sabe de onde vem e de que forma ama. O Amor Que
Ama Sem Nome é o verdadeiro Universalismo.

Ser universalista significa viver de mente e coração abertos
respeitando a tudo e a todos. Mas também significa usar o
discernimento, o amor e a luz para saber filtrar as coisas, pois
muitas vezes o que parece bom pode esconder objetivos escusos bem
camuflados e o que muitas vezes não se valoriza pode ser muito
interessante.

Ensinamento de Paramahnsa Ramakrishna: "Medita em Deus, seja num
lugar escuro, na solidão dos bosques ou no santuário do teu coração."

Paz e Luz.

- Wagner Borges (sujeito com qualidades e defeitos, que não é mestre
nem de si mesmo; então, como será dos outros?) - São Paulo, 19 de
fevereiro de 2002.

Notas: 1. Há muitos grupos que trabalham espiritualmente muito bem
utilizando-se de rituais variados dentro da egrégora (campo psíquico
resultante de um agregado espiritual sadio) evocada e dos amparadores
e mestres que lhes dão sustentação espiritual. Nesses grupos
exterioriza-se uma energia fantástica para assistência espiritual e
para finalidades extrafísicas diversas (por exemplo: rituais
rosacruzes, umbandistas, ocultistas ou hinduístas).

O que estou comentando é sobre as pessoas que se prendem a diversos
rituais e se dizem universalistas só por isso. E também sobre as
pessoas que adoram escorar-se num ritual, não para ajudar a
humanidade espiritualmente, mas porque estacionaram numa dependência
psíquica profunda que não lhes permite mais prescindir dele e vibrar
suas energias individualmente. Ou melhor, sobre as pessoas que
tornaram-se vampiras psíquicas de algum grupo ou ritual e bloquearam
os seus próprios potenciais espirituais, que, inclusive, poderiam
estar ativados e contribuindo sadiamente dentro do trabalho que
escolheram participar, pouco importando a linha espiritual escolhida,
pois o TODO está em tudo!

Tenho muitos amigos que participam de rituais diversos dentro de
grupos diferentes, mas todos eles são muito competentes
energeticamente a nível individual e sabem manipular bem as suas
energias em qualquer contexto. Participam de rituais como forma de
colaborar dentro da linha espiritual com a qual se afinizam e ajudar
o mundo somando suas energias naquele contexto que mais lhes agrade.
E fazem um trabalho excelente.

Resumindo: o meu comentário refere-se exclusivamente àqueles que
estão atolados psiquicamente em algum ritual e não estão crescendo
com isso, mas, pelo contrário, estão vampirizando as energias que
deveriam estar sendo direcionadas por aquele trabalho para o
benefício da humanidade. Universalismo sempre lembra soma de
informações criativas. Vampirismo sempre lembra obsessões e drenagem
de energia alheia.


Wagner Borges

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                MORRER É VOLTAR PARA CASA


Quando a morte chega, com sua bagagem de mistérios, traz junto divergência e indagações.

Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a
respiração cessa, terá morrido junto a essência humana?


Materialistas negam a continuação da vida. Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura.


E eles têm razão. Há vida depois da morte. Vida plena, pujante, encantadora.


Prova disso? As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las.


Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo: a alma já não mais está ali.


O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos.


Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus.


Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações?


Não. Nós não morreremos junto com o corpo. O organismo voltará à natureza - restituiremos à Terra os elementos que recebemos - mas o Espírito jamais terá fim.


Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta. Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte.


Prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte.


Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas? 

É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida.


Para aquele que buscou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo. A volta para casa.


Com a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma.


Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda. Pais, irmãos, filhos ou avós - não importa.


Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro.


Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz.


Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido. Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o amor de Deus.


Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra.


E dirá, suave: Vem, sê bem-vindo de volta à tua casa.
* * *
A morte tem merecido considerações de toda ordem, ao longo da estada do homem sobre a Terra.


É fenômeno orgânico inevitável porque a Lei Divina prescreve que tudo quanto nasce, morre.


A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.


Pensemos nisso.


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