quinta-feira, 6 de outubro de 2016

GIRA DE EXU E POMBAGIRA, nessa sexta (07/10) às 20h em SP, no Templo Escola Casa de Lei.
Estamos recebendo doações para crianças carentes e instituições de caridade, a qual distribuiremos no dia das crianças.
● Brinquedos (novos e usados)
● Roupas infantis (novas ou usadas)
● Leite em pó
● Fraldas (Tam M)
● Shampoo
● Condicionador
● Lenço umedecido
● Sabonete liquido
  • As senhas serão entregues das 19h as 20h30.
  • Os atendimento são individuais e gratuitos.
Local: Templo Escola Casa de Lei Endereço: Av. Airton Pretini, 49A, Penha, SP Tel: (11) 2385-4592 | 94715-1590 www.casadelei.org.br
Conheça a história

Antonio Carlos Evangelista,


Quero te convidar para participar de um marco na religião de Umbanda.

Exu, na Umbanda, Quimbanda e Kimbanda.

Muito já foi escrito e explicado sobre EXU, mas será que foi o suficiente?

Afirmo que não! O que venho trazer a você através de um ensino online é algo nunca ensinado antes que podemos chamar de a RAIZ e a TRADIÇÃO sobre Exu.Eu mesmo ministrava um curso de Exu na Umbanda, porém quando tive acesso ao material inédito e profundo que o Jorge Scritori me apresentou, imediatamente quis compartilhar com você e todos os nossos irmão de Umbanda.

Chegou a hora de você conhecer realmente quem é EXU.
VER AGORA
Um grande abraço,
Alan Barbieri

Tira Dúvidas nº 107


No texto do blog Umbanda e Candomblé: temos semelhanças, mas não somos iguais trouxemos um dos questionamentos que ainda está presente nos adeptos não só da Umbanda como também do Candomblé.
Vamos refletir sobre a questão da Umbanda ser afro-brasileira ou genuinamente brasileira. O livro Das Macumbas à Umbanda reflete bem esse momento de transição do reconhecimento da Umbanda pelos intelectuais como uma religião brasileira, a página 104 da obra de J. H. Motta de Oliveira ressalta a seguinte percepção “O umbandista José Álvares Pessoa alega que a Umbanda seria uma religião genuinamente brasileira, porque reúne as contribuições das três raças que conformam o povo brasileiro…
Nela encontraríamos, a experiência do branco, a tradição do índio e a magia do negro.” E porque refletiria, também, os anseios de um povo que “é cristão por princípio e sentimento, espírita por intuição e que adora as coisas da magia”.
Portanto, dentro do culto hoje bem mais delineado e podemos dizer em partes “codificado”, entendemos a figura do Preto Velho como a influência dos povos africanos no Brasil, e por sua vez, na religião de Umbanda.
O mesmo acontece com o Caboclo que é a influência da cultura nativa nos terreiros, e veja bem, a influência não é o mesmo que o resgate dessas culturas; a influência estará presente nos ritos, no uso de elementos e até na linguagem, mas tudo isso será formatado em uma nova “roupagem” e um outro ambiente e com um novo sentido.
Consolida-se assim, o que já existia em Aruanda e que Pai Rodrigo Queiroz no curso “Entidades de Umbanda” Umbanda EAD vai tratar como Movimento Umbanda Astral, enfim, esse já é assunto para outro texto.
O que trazemos nesse texto então é a reflexão da Umbanda como um religião brasileira e não afro-brasileira, porque como dito, quando se diz afro-brasileira fala-se sobre o resgate dos cultos praticados na África em um novo formato aqui, porém a Umbanda marca não só a união das tradições das três principais raças que formam o povo brasileiro, mas também o momento que essas raças já aparecem miscigenadas, ou seja, já traduzidas como o bom e (não tão velho assim) brasileiro.
Por essas razões a Umbanda exprime a característica que nenhum outro país tem de tão forte como nós e que o processo histórico ocorrido aqui culminou: a mistura de crenças, tradições, ritos, formas de aprender, de saber, de comer, de se divertir, de se vestir e outras inúmeras maneiras de manifestar a vida que encontramos pelo Brasil a fora!
Saravá a Umbanda! uma religião do povo brasileiro.

UMBANDA SEM ORIXÁ NÃO É UMBANDA!!!


Não seria Umbanda a incorporação; sem o brado do caboclo na mata lançando sua flecha certeira para caçar (arquétipo mítico de Oxossi), a batida no peito com o machado de madeira (arquétipo mítico de Xangô), o gestual das caboclas fazendo sua magia como se tomassem banho embaixo da queda de água na cachoeira (arquétipo mítico de Oxum), o “chilrear” choroso das caboclas do mar (arquétipo de Iemanjá), o andar curvado na dança da preta velha como se carregasse uma criança no colo (arquétipo mítico de Nanã), o braço em riste com semblante sério “imitando” a posse de uma espada em mãos num campo de batalha ( arquétipo mítico de Ogum), o linguajar pausado e amoroso do preto velho (arquétipo mítico de Oxalá), o andar ligeiro de um lado para outro de caboclo e caboclas balançando os braços (arquétipo mítico de Iansã)... 

Não nos damos conta, mas a Umbanda está repleta de atavismos benéficos que irrompem em seus médiuns, uma saudável hereditariedade ancestral repleta de características psicológicas, intelectuais e comportamentais que nos remetem inexoravelmente à sabedoria nagô, dos Orixás vindos da África, centralidade de nossa abordagem nesta obra, um roteiro de estudo a todos os interessados em desvelar esta origem ainda tão preconceituada, infelizmente por uma expressiva parte “de dentro” da própria Umbanda que se considera melhor e mais evoluída que as demais. 

- do livro OS ORIXÁS E OS CICLOS DA VIDAhttp://www.livrariadotriangulo.com.br/

Religião x Dinheiro

Sabemos que muitos se  embrenham nas Religiões, parcialmente ou unicamente visando o interesse financeiro. Nestes longos anos de aprendizado...