Ex seminarista, com estudos, cursos diversos na amada UMBANDA incluindo o de teologia, praticante desde 1978; vi a necessidade de poder repassar o que aprendo todos dias, quer sejam textos, cursos, vídeos, e-books, aos que possam desejar, sem compromisso algum com quem quer que seja a não ser a DIVULGAÇÃO DE NOSSA AMADA UMBANDA. Se desejarem contato: acevangel@gmail.com
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Quem são afinal os Pretos Velhos na Umbanda?
Preto-velho na Cultura Brasileira e na Umbanda
por Alexandre Cumino
Pai Antonio foi o primeiro preto-velho a se manifestar na Religião de Umbanda em seu médium Zélio Fernandino de Morais onde se estabeleceu a Tenda Nossa Senhora da Piedade. Assim, ele abriu
esta “linha” para nossa religião, introduzindo o uso do cachimbo, guias e o culto aos Orixás.
O “Preto-velho” está ligado à cultura religiosa Afro Brasileira em geral e à Umbanda de forma específica, pois dentro da Religião Umbandista este termo identifica um dos elementos formadores de
sua liturgia, representa uma “linha de trabalho”, uma “falange de espíritos”, todo um grupo de mentores espirituais que se apresentam como negros anciões, ex-escravos, conhecedores dos Orixás Africanos.
São trabalhadores da espiritualidade, com características próprias e coletivas, que valorizam o grupo em detrimento do ego pessoal, ou seja, são simplesmente pretos e pretas velhas com Pai João e
Vó Maria, por exemplo.
Milhares de Pais João e de Avós Maria, o que mostra um trabalho despersonalizado do elemento individual valorizando o elemento coletivo identificado pelo termo genérico “preto-velho”.
Muitos até dizem “nem tão preto e nem tão velho” ainda assim “preto velho fulano de tal”.
A falta de informação é a mãe do preconceito, e, no caso do “preto-velho”, muitos que são leigos da cultura religiosa Umbandista ou de origem africana desconhecem o valor do “preto-velho” dentro das mesmas.
Preto é Cor e Negro é Raça, logo o termo “preto-velho” torna-se característico e com sentido apenas dentro de um contexto, já que fora de tal contexto o termo de uso amplo e irrestrito seria
“Negro Velho”, “Negro Ancião” ou ainda “Negro de idade avançada” para identificar o homem da raça negra que se encontra já na “terceira idade” (a melhor idade).
Por conta disso alguns se sentem desconfortáveis em utilizar um termo que à primeira vista pode parecer desrespeitoso ao citar um amável senhor negro, já com suas madeixas brancas, cachimbo e sorriso fácil, por trás do olhar de homem sofrido, que na humildade da subjugação forçada e escrava encontrou a liberdade do espírito sobre a alma, através da sabedoria vinda da Mãe África, na figura de nossos Orixás, vindo de encontro à imagem e resignação de nosso senhor Jesus Cristo.
Alguns preferem chamá-los apenas de “Pais Velhos” o que é bonito ao ressaltar a paternidade, mas ao mesmo tempo oculta a raça que no caso é motivo de orgulho.
São eles que souberam passar por uma vida de escravidão com honra e nobreza de caráter, mais um motivo de orgulho em se
autoafirmar “nêgo véio” e ex-escravo; talvez assim se mantenham para que nunca nos esqueçamos que em qualquer situação temos ainda oportunidade de evoluir. Quanto mais adversa maior a oportunidade de dar o testemunho de nossa fé.
O “preto-velho” é um ícone da Umbanda, resumindo em si boa parte da filosofia umbandista.
Assim, os espíritos desencarnados de ex-escravos se identificam e muitos outros que não foram escravos, nesta condição, assim se apresentam também em homenagem a eles, por tê-los como Mestres no astral.
No imaginário popular, por falta de informação ou por má fé de alguns formadores de opinião, a imagem do “preto-velho” pode estar associada por alguns a uma visão preconceituosa, há ainda os que se assustam “com estas coisas”, pois não sabem que a Umbanda é uma religião, e como tal tem a única proposta de nos religar a Deus, manifestando o espírito para a caridade e desenvolvendo o sentimento de amor ao próximo.
Não existe uma Umbanda “boa” e uma Umbanda “ruim”, existe sim única e exclusivamente uma única Umbanda que faz o bem, caso contrário não é Umbanda e assim é com os “Preto-velhos”, todos fazem o bem sem olhar a quem, caso contrário não é de fato um “preto-velho”, pode ser alguém disfarçado de “velho-negro”, o “preto velho” trabalha única e exclusivamente para a caridade espiritual.
São espíritos que se apresentam desta forma e que sabem que em essência não temos raça nem cor, a cada encarnação temos uma experiência diferente.
Os pretos velhos trazem consigo o “mistério ancião”, pois não basta ter a forma de um velho, antes, precisam ser espíritos amadurecidos e reconhecidos como irmãos mais velhos na senda evolutiva.
Quanto menos valor se dá a forma, mais valor se dá à mensagem, e “preto-velho” fala devagar, bem baixinho; quando assim se pronuncia, todos se aquietam para ouvi-lo, parece-nos ouvir na língua Yorubá a palavra “Atotô”, saudação a Obaluaê que quer dizer exatamente isso: “silêncio”.
Nas culturas antigas o “velho” era sempre respeitado e ouvido como fonte viva do conhecimento ancestral.
Hoje ainda vemos este costume nas culturas indígenas e ciganas.
Algumas tradições religiosas mantêm esta postura frente o sacerdote mais velho, trata-se de uma herança cultural religiosa tão antiga quanto nossa memória ou nossa história pode ir buscar, tão antigos também são alguns dos pretos-velhos que se manifestam na Umbanda.
Muitos já estão fora do ciclo reencarnacionista, estão libertos do Karma, já desvendaram o manto da ilusão da carne que nos cobre com paixões e apegos que inexoravelmente ficarão para trás
no caminho evolutivo.
Por tudo isso e muito mais, no dia 13 de Maio, dia da libertação dos escravos eu os saúdo:
“Salve os Pretos Velhos! Salve as Pretas Velhas! Adorei as Almas! Salve nosso Amado Pai Obaluaê, Atotô meu Pai! Salve nossa Amada Mãe Nanã Boroquê, Saluba Nanã!”.
Usamos para eles velas brancas ou bicolores, metade preta e metade branca, tomam café e fumam cachimbo.
BANHO DE MANJERICÃO
Banho de manjericão
Você já
ouviu falar em banho de manjericão? Sabe dos seus
poderes curativos tanto a nível orgânico como espiritual? Então leia o artigo
com bastante atenção, pois terá contato com um ensinamento muito interessante e
oportuno.
O manjericão é popularmente usado na culinária brasileira como um agradável e suave
tempero natural. Serve para dar aquele sabor especial nas carnes, sopas e,
especialmente nas massas em geral. Contudo, ela não é utilizada apenas para
fins culinários, ao contrário, seus poderes são muito conhecidos e utilizados
em vários tipos de banho.
Mas então para que serve o banho com
manjericão?
Banho de manjericão, para que serve?
O banho de manjericão é um poderoso
aliado quando queremos não só reequilibrar as energias, mas também pacificar,
ou seja, acalmar o corpo, a mente e a alma.
Esse banho é muito eficaz quando
estamos tensos por qualquer situação da vida, pois é extremamente relaxante ou
muito usado também antes de acontecimentos que já sabemos serem desagradáveis:
apresentação de trabalhos (para os tímidos), reuniões carregadas, estar na
presença de pessoas desagradáveis, etc.
Quem pratica o banho de manjericão
com regularidade afirma categoricamente que as energias negativas vão embora e
os resultados são imediatos!
Em que momento devo fazer o banho de
manjericão?
Você deve fazer o banho de manjericão
sempre que sentir necessidade, ou seja, que se sentir carregada, sem paz ou até
mesmo como prevenção de momentos inevitáveis de estresse, como uma reunião
chata de condomínio por exemplo. Não existe contra indicação para esse banho,
portanto, faça-o sempre que desejar, mas lembre-se: sempre deva banhar-se dos
ombros para baixo, nunca molhe a cabeça.
Como fazer banho de manjericão?
Apesar de ser extremamente benéfico e
eficiente, o banho de manjericão é muito simples de ser preparado e executado.
Quer saber como fazer o banho de manjericão? Então continue lendo o presente
artigo.
Itens necessários: uma panela, um
ramo de manjericão e água filtrada.
Modo de fazer: Coloque a água filtrada
na panela e leve ao fogo médio até que ferva. Após levantar fervura, coloque o
ramo de manjericão e tampe a panela. Após a efusão deixe o conteúdo esfriar até
que fique na temperatura ambiente, coe e transporte todo o líquido para uma
vasilha bem grande, para que possa levar ao banheiro.
O banho de manjericão em si
Tome o seu banho diário normalmente,
com os produtos de higiene corporal que sempre usa. Ao final, desligue o
chuveiro, pegue o caldo com o manjericão e derrame o líquido, conforme já orientamos
aqui no artigo, sempre dos ombros para baixo. Certifique-se que todo o seu
corpo foi “contemplado” pelo banho.
Quando terminar, não procure se
enxugar, se seque apenas de leve com a toalha de banho (que de preferência deve
ser recém lavada) e vista a roupa.
Verás como em muito pouco tempo você
se sentirá mais leve, tranqüilo e com aquela sensação de paz de espírito que
todos nós sempre buscamos e adoramos. Além, é claro, de um forte sentimento de
poder pessoal, de força de realização, etc.
Banho de manjericão com açúcar
O banho de manjericão com açúcar é a
versão do banho de manjericão tradicional só que mais específico para as
questões do amor.
Se por acaso você esta passando por
problemas tensos em seu relacionamento, esse banho pode ser de grande ajuda. Se
até mesmo seu casamento estiver ameaçado e o clima em casa não estiver bom, tal
banho é sim muito eficaz.
Para realizar esse banho, basta fazer
o banho de manjericão tradicional, só que no mesmo momento em que você colocar
na panela o ramo da planta, coloque um copo de 250ml de açúcar também! O
restante dos procedimentos é igual!
Links úteis:
Você verá como muita coisa irá mudar
para melhor após esse banho!
VAMPIRISMO LEIAM
Se você pudesse ver a energia das pessoas, não dormiria com qualquer um!
Autor desconhecido
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É muito importante saber e conhecer aqueles com quem nos relacionamos.
Há aqueles que somam com a nossa energia e nos trazem sensações incríveis, elevando nossas vibrações e atraindo acontecimentos positivos para nossas vidas.
Porém há vampiros energéticos que além de nos sugar, deixam como um presente nada positivo, seus lixos mentais, emocionais e espirituais.
Ser seletivo é importante.
Não em questão de beleza, mas sim quanto ao que há por trás dela.
A alma guarda todos os segredos de alguém.
Portanto, busque não apenas estar perto, mas se relacionar com pessoas cuja energia te agradem e te façam bem.
Procure conhecer o que há em seu interior, quais seus medos e inseguranças, seus pensamentos (positivos ou negativos).
Pois é isso que será transmitido para nós.
A energia não pode ser vista, mas se pudesse, ela mostraria mais sobre nós do que imaginamos.
Por que os sensitivos se sentem mal perto de algumas pessoas?
Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.
Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.
Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.
A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar
Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.
São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Leia mais: 30 traços de uma pessoa SENSITIVA
Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.
Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal
Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.
Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.
Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.
Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:
- Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção
- Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros
- Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima
- Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca
- Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento
- Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade
Reações comuns dos sensitivos nestas situações
Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.
Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.
Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.
Há aqueles que somam com a nossa energia e nos trazem sensações incríveis, elevando nossas vibrações e atraindo acontecimentos positivos para nossas vidas.
Porém há vampiros energéticos que além de nos sugar, deixam como um presente nada positivo, seus lixos mentais, emocionais e espirituais.
Ser seletivo é importante.
Não em questão de beleza, mas sim quanto ao que há por trás dela.
A alma guarda todos os segredos de alguém.
Portanto, busque não apenas estar perto, mas se relacionar com pessoas cuja energia te agradem e te façam bem.
Procure conhecer o que há em seu interior, quais seus medos e inseguranças, seus pensamentos (positivos ou negativos).
Pois é isso que será transmitido para nós.
A energia não pode ser vista, mas se pudesse, ela mostraria mais sobre nós do que imaginamos.
Por que os sensitivos se sentem mal perto de algumas pessoas?
Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.
Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.
Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.
A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar
Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.
São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Leia mais: 30 traços de uma pessoa SENSITIVA
Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.
Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal
Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.
Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.
Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.
Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:
- Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção
- Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros
- Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima
- Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca
- Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento
- Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade
Reações comuns dos sensitivos nestas situações
Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.
Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.
Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.
ENTENDA E RESPEITE SEMPRE OS MAIS VELHOS !
UMA VISÃO ESPIRITUAL DO ENVELHECIMENTO
Gerrit Gielen
Se você aceitar o que a mídia fala sobre envelhecer, poderá achar que isso é a pior coisa que pode acontecer a um ser humano. Para a sociedade em geral, uma população idosa é considerada um desastre. Lares para idosos lotados, cuidados com a saúde inacessíveis, demência e deterioração geral é o que vem sendo associado com o envelhecimento.
Todos nós estamos envelhecendo. A cada segundo que passa, perdemos um pouco da nossa juventude. Este é um processo natural, ao qual todas as criaturas vivas estão sujeitas. Como foi que chegamos ao ponto de abominar um processo tão natural? Existe algo de errado com a natureza? Ou existe algo de errado em nós, com a nossa maneira de pensar sobre o envelhecimento?
Como será que as próprias pessoas idosas se sentem em relação à “tão temida” velhice? Pesquisas científicas que medem a felicidade relativa à idade mostram uma curva em forma de U. Pessoas jovens e idosas são as mais felizes. Durante a meia-idade é mais provável que você seja mais infeliz do que quando você é jovem. As pesquisas mostram que as pessoas idosas são até mais felizes do que as jovens!(1) Como é possível isto? Como pode ser que, apesar do envelhecimento ser associado a tantos problemas, as pessoas geralmente comecem a sentir-se mais felizes assim mesmo? Examinemos o ciclo da vida de um ser humano a partir de uma perspectiva espiritual.
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Centro de Iluminação Nosso Lar: Trabalho de Prosperidade - (Exu e Pomba-Gira)
Centro de Iluminação Nosso Lar: Trabalho de Prosperidade - (Exu e Pomba-Gira): Sexta - 11.05.2018 - 20:00 Trabalho com energias mais densas e telúricas, com as forças mais próximas de nós e que melhor entendem a...
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