domingo, 30 de novembro de 2014

O que é Céu e o que é Inferno? Eles Existem? Quem vai para um ou para o outro????

Céu ou inferno? Só uma questão de Consciência

Walter Barbosa, membro da SOCIEDADE TEOSÓFICA

Na “Divina Comédia”, datada do século XIII, Dante Alighieri retrata o Inferno, o Purgatório e o Paraíso, segundo a visão teológica. A obra tem esse nome porque termina “bem”, com o enfoque do Paraíso, ao contrário das tragédias onde os personagens acabam “mal”. Não obstante, no “Portal do Inferno” estampa-se a célebre frase: “Deixai toda esperança, ó vós que entrais”, dando às suas penas o significado da eternidade.
Dante situa o inferno no interior da Terra, no que coincide com a visão teosófica para as esferas mais densas de consciência, sempre atraídas para os planos mais baixos, em razão da força gravitacional. O próprio termo “inferno” – de in-fera, ou dentro da esfera – etimologicamente sugere isso. Outro aspecto da questão é o fator vibracional: algo pode estar exatamente “aqui” e não ser visto (como, aliás, ocorre o tempo todo).
“Há muitas moradas na casa de meu Pai” diz o Cristo (Jó.14:1-3). Todas essas moradas são atômicas, materiais, inclusive as que chamamos divinas como o “céu”, pois a matéria, como sustentáculo da consciência por meio de nossos corpos, está em toda parte.
Em razão disso, o “lugar” para onde vamos, logo após o desencarne, depende do “peso” de nosso corpo imediato, o astral. Se ele for pesado, em razão de nossos apegos, paixões e vícios, irá fatalmente descer, dirigindo-se ao “inferno” cristão, que é também o “umbral” espírita. Arthur Powell o descreve com um ambiente repulsivo, dominado por “um fluido negro, viscoso”, dando uma sensação de densidade e de grosseiro materialismo, sendo “os alcoólatras, os sensuais, os criminosos violentos e outros assim, as únicas pessoas que acordam normalmente naquele sub-plano, pois são aquelas tomadas de desejos grosseiros e brutais” (O Corpo Astral, Edit. Pensamento).
A localização dele? Abaixo deste plano em que vivemos, de fato no interior da Terra, pois o plano astral – sendo atomicamente mais sutil do que o físico – começa no centro da Terra e vai até a órbita da Lua. Assim, quanto à fatalidade de “descer” – para a alma carregada de vícios – não há mesmo “esperança”, como assinala Dante. É uma conseqüência da Lei. O mesmo não acontece, porém, quanto à “eternidade” disso.
Este mundo que habitamos é o único em que “maus” e “bons” convivem lado a lado dentro de um corpo físico, daí vindo uma conseqüência importante: tal convivência “forçada” acelera a libertação dos mais elevados, pelo aprendizado da diversidade (aquilo que “é”), enquanto ajuda os “renitentes” pelo exemplo da renúncia e do sacrifício. Isso também faz parte da Grande Lei: todos vão se salvar, cedo ou tarde, porque Deus é a única realidade por trás de tudo. Como na “Parábola da ovelha perdida”, Deus volta para buscá-la onde quer que esteja, pois é um de seus pedaços.
Depois que “desce aos infernos”, pode a alma subir? O sofrimento é uma das maiores alavancas conscienciais, especialmente para as almas mais rudes. O extremo sofrimento das esferas densas, onde a ausência do corpo físico deixa o indivíduo focado no astral,  corpo das emoções e dos desejos – sem poder satisfazê-los, e sujeito à rudeza dos seus remorsos – é fonte de todo o inferno ali. Em virtude disso, as energias densas vão sendo “purgadas”. Aos poucos livre desse peso acumulado na última vida, o indivíduo começa a ansiar por luz, podendo então ascender a outros planos e mesmo atingir os níveis mais baixos do plano mental, onde começa o “céu”. Que sentido tem ele?
Na visão teosófica, o céu – que se desdobra em sete níveis (daí a expressão “sétimo céu”) – é um estágio em que a alma pode colher os frutos das “boas ações” neste mundo, intensificando essa colheita em termos de consciência. Bem grosseiramente, o céu seria uma “sessão de psicanálise” para a alma, ajudando-a a voltar melhor na próxima vida. Assim, tudo tem sempre um propósito evolutivo, onde qualquer nível alcançado – seja de céu ou inferno – invariavelmente é só uma questão de Consciência.

Pela Religiosidade, acreditamos que tudo é ocasionado pela vontade de Deus. Será?????

Walter Barbosa, membro da SOCIEDADE TEOSÓFICA

Sob a ótica da “vida única”, os reveses que o crente não consegue explicar tendem a ser considerados como “vontade de Deus”, refletindo os limites da orientação religiosa. Essa vontade costuma “testar” com rigor uns mais do que outros, distribuindo de maneira aparentemente aleatória riqueza ou miséria, feiúra ou beleza, perfeição ou aleijão. Em seu exercício de fé, o crente ainda consegue aliar a tudo isso a idéia de Justiça Divina.
No meio “espírita”, como também na tradição oriental, essas diferenças são explicadas genericamente como “Carma”, a má colheita resultando do mau plantio e vice-versa. Numa de suas definições, o Carma – que subordina todos os Reinos de Vida – é chamado “Lei de Equilíbrio Universal”, atuando para manutenção da harmonia desde os sistemas constelares e planetários até o sistema atômico. Sob essa visão, retira-se dele a conotação de castigo. Se castigo há, ele vem de nós mesmos e não de fora, sendo gerado quando nossas próprias escolhas ferem o equilíbrio universal.
Nas classificações que fazemos das situações de vida em “boa” ou “má” está a presença do conforto material, como saúde ou doença e riqueza ou pobreza. Aí seria difícil discordar da “lógica” corrente: “È melhor ser rico e ter saúde do que ser pobre e doente”. Aparentemente hilária, ela reflete o que seria uma regra para toda criatura como “Filho de Deus”, ressalvando-se que a riqueza costuma ser um peso para o ganancioso, visto que não consegue desfrutar em paz sua riqueza.
Paz é o supremo bem que buscamos. Dessa forma, a posição de humildade econômica ou social pode ser uma opção do indivíduo mais adiantado, como “contentamento”, já ciente da armadilha dos privilégios mundanos. Por outro lado, a situação de pobreza pode também advir de a pessoa ainda não estar apta a vencer as barreiras de sua “inércia” por imaturidade evolutiva (a jornada humana é estimada em 777 encarnações por Helena Blavatsky).
Precisamos entender o que seja a “inércia”. Trata-se de um dos atributos da matéria, refletindo o Poder de Coesão que mantém a estrutura atômica dos organismos – ou seja, da forma – pela atuação da Vontade Divina. Aí é realmente “Vontade de Deus”. Contudo, para “evoluir” em qualquer sentido, nosso desafio é justamente vencer essa inércia, que é posta como “resistência” (ou degrau) para os nossos esforços. Sem essa resistência não existiria esforço algum e o propósito evolutivo (expansão da consciência) cairia no vazio. Na etapa em que o homem deve superar a inaptidão para se concentrar (objetivando o estudo profundo ou a meditação) e também o Desejo, a presença da Vontade é essencial dentro dele. Sua fonte? A resistência oferecida pela matéria.
Voltando ao exemplo inicial, numa mesma família uns podem ser mais “inertes” (ou “preguiçosos”) do que outros, distinguindo-se na capacidade de aprender, de discernir, de ousar, de superar mesquinharias, preconceitos e outros falsos elementos de segurança e prazer (como os vícios). Onde opera essa inércia? No corpo mental do indivíduo, assim como no emocional e no físico, este refletindo a evolução dos outros. Nossos corpos “se merecem” mutuamente, possuindo maior ou menor capacidade de “movimento”, de desapego, pela qualidade vibracional já adquirida.
Noutro exemplo, o corpo mental de um homem que acabou de vir do reino animal (em muitos aspectos atuando como um ser daquele reino) não tem substância para o trabalho de um intelectual, apesar de sua “inocência” lhe dar uma  aparência de evolução. Essa inocência, na verdade, aos poucos se corromperá no contato com o “civilizado”, pois é da natureza da evolução a viagem da inconsciência para a consciência, antes mergulhando, porém, no abismo da negatividade.
Assim, o que pensamos ser “vontade de Deus” em geral é nossa mesmo, resultando de nossas escolhas, enquanto a que pensamos ser nossa – ao vencer a inércia de nossos corpos ou o desejo que nos leva ao desperdício de energia e à luta entre os “opostos” – é a Vontade de Deus nascendo em nós. Daí se dizer que a ascensão espiritual é gerada no seio da matéria, ou que a treva é mãe da Luz.

Quem inventou a Religião????

O que é a “vida espiritual”?

Walter Barbosa, membro da SOCIEDADE TEOSÓFICA

Quem inventou a religião? Quem primeiro sentiu necessidade dela? 
Se lançarmos um olhar sobre a vida do homem primitivo – que consideramos um selvagem – vemos que seus atos eram totalmente integrados com a natureza. Adorando o trovão e outras manifestações, tinha como Deus o próprio sol. Fonte de calor e de “prana” (vitalidade) segundo a tradição hindu, sem ele cessa toda vida na terra, como admite a ciência.
Na cultura do Egito antigo – herdeiro dos atlantes e considerado “pai” da humanidade (tendo por “mãe” a Índia) – uma das divindades mais veneradas foi justamente Amon-Rá, o deus-sol. Já na filosofia esotérica o sol é considerado como elevada presença física do Logos Solar (Deus manifestado), em nosso Sistema. Do corpo material do Logos fazem parte também os nossos próprios corpos, a água que bebemos, o ar que respiramos (por isso diz a Bíblia que em Deus nos movemos e existimos).
Vemos, portanto, que muito bem embasados em sua crença estavam os “selvagens” ao venerar o sol. Contudo, o homem branco não pensava assim. Introduziu a religião em suas vidas logo nos primeiros contatos com eles, a fim de educá-los, “civilizá-los”. Talvez pensando que lhes fazia um bem, mas na essência, para dominá-los, o que, aliás, é o delírio que acompanha nossas ânsias de poder em geral. Buscamos dominar os outros não para satisfazer o nosso ego, mas para “ajudá-los”. Pelo menos é o que imaginamos.
Dessa forma, pela via das religiões instituídas separamos o homem mundano do homem espiritual, colocando entre os dois um poder, uma representação. A teosofia ensina que o homem é Deus, uma centelha de Deus, Filho de Deus como Jesus e outros Mestres de Sabedoria, ainda que esteja na condição física ou social mais desfavorável que se possa imaginar.
Num dia destes, um amigo perguntou-me: “Quando pronunciamos um mantra ou uma prece, quem está ouvindo?”. Marcado pela tradição religiosa, aquele amigo desejava assegurar-se de que haveria alguém a postos “do outro lado” para acolher seus cânticos ou rogativas. Entretanto, tudo o que o homem pode com isso buscar já pertence a ele, está à sua disposição. Sentado num caixote cheio de riquezas – que ele ignora – estende a mão como um pedinte.
Não sem razão, para algumas pessoas a religião é considerada o caminho dos “fracassados”. Normalmente buscamos seu conforto por puro desespero, justamente quando tudo o mais não deu certo. Mesmo assim, o conforto costuma chegar. Não por causa da crença religiosa do indivíduo (seja qual for), mas porque ao voltar-se para seumundo interno, ainda que por instantes, o indivíduo se eleva vibratoriamente, e aí algo da luz do Deus Pessoal (que nunca se separou de sua Fonte) envia radiações de paz aos seus corpos inferiores, até o corpo físico, que é por isso mesmo às vezes chamado “o templo do Espírito”.
A passagem em que o Cristo chicoteia os “vendilhões do templo” – longe de significar um ato de violência do Sublime Instrutor – está sugerindo a limpeza desse templo, que sintetiza também nossos pensamentos e emoções. Com muita felicidade alguém já afirmou que “Somos Espíritos vivendo uma experiência humana”. Colhemos neste mundo autoconhecimento. Tudo que fazemos cedo ou tarde torna-se “iluminação”, ganho consciencial.
Assim, independentemente do valor que possa decorrer da existência de religiões, a divisão que habitualmente fazemos da Vida Una em cada Ser como espiritual e mundana – sugerindo coisas “estanques”, não interferentes uma na outra – acaba reforçando uma dualidade indevida, ampliando os conflitos de que já somos portadores neste mundo. 

Walter Barbosa, membro da SOCIEDADE TEOSÓFICA

“Precisamos deixar de ser egoístas e pensar um pouco mais em nós mesmos”. Esse pensamento, numa redação de faculdade, mostra que o autor estava bastante confuso. Para não correr o mesmo risco, vamos logo definir egolatria: “Adoração de si mesmo, culto do eu”.
Na exortação crística “Ama o próximo como a ti mesmo” parece claro que o amor tem como ponto de partida a afeição a nós mesmos, ao nosso próprio “eu” (o ego da psicologia). Isso é algo até instintivo, está na essência da auto-preservação que todos buscamos, confundindo esse eu com a própria vida. Os chamados “sete pecados capitais” (e seus filhotes, como a maledicência) são agregados desse eu, tendo como figura central o “mega-pecado” do orgulho que aparentemente é o último a ser abandonado. Até porque temos muito orgulho dele.
Na evolução do ego, ele vai da simplicidade ignorante à simplicidade sábia. Antes disso, atinge o máximo da egoidade, ocupando o trono da mente, explorando tudo o que a mente concreta pode oferecer. É o intelectual que vemos atuando nos campos da filosofia, da política, das ciências, e mesmo na literatura, na religião e nas artes. O grau maior ou menor de espiritualidade aí se nota, segundo os clarividentes, pela presença da cor amarelo-dourada no corpo mental desses homens, em tons vivos, irradiantes – avançando já para o mental abstrato, intuitivo – ou então mortiços, sem brilho, pelo predomínio do egoísmo e da separatividade.
É fato, então, que o ego deve ser desenvolvido ao máximo? Para quê? Para que nos aprofundemos nos segredos da matéria. Para que conheçamos completamente as grandezas e mazelas aí escondidas, respectivamente como fruto da criação divina e da mente humana. Esta pode manipular o que é neutro e puro na natureza, corrompendo-o para finalidades vis. Por que o permite o Criador? Até certo ponto – enquanto o “plano geral da evolução” não corre risco, sob o olhar do Governo Oculto do Mundo – para que aprendamos com isso, sofrendo depois as conseqüências e nos redimindo. Só há redenção quando há queda, indo-se do inconsciente para o consciente, o que está na essência do trabalho evolutivo.
Olhemos o carma da humanidade. Quantos milhares de animais estão sendo sacrificados neste momento para saciar nosso apetite, em desleal competição com os ursos, tigres e leões que consideramos “animais ferozes”? Que tipo de compensação pode haver para esse oceano de sangue inocente derramado em função do nosso estômago? De mais acentuada responsabilidade – pelo refinamento intelectual – são as ações engendradas contra outros seres humanos, coisa que está impregnada no mental coletivo, onde buscam inspiração não apenas os criminosos “fichados”, mas também os que atuam negativamente sobre o coração humano, dos enganadores de todo tipo aos que criam filmes de terror e vídeo-games que espirram sangue.
 Quem está por trás de tudo isso? O ego. Sua fome ainda é bem concreta neste momento evolutivo, misturando ingredientes de paixão, angústia e sensualidade, que o fazem “sentir-se vivo”, apesar de inspirarem morte em termos de consciência. E quando um ego muito célebre parte deste mundo, há um cortejo de comoção em torno dele. Podemos colocar na mídia a responsabilidade por isso, mas aderir é uma escolha nossa. O que vemos aí? A projeção de nosso ideal de sucesso naquela figura, em contraste com o espantalho da morte. Estamos adorando naquele eu o nosso próprio eu, assumindo também suas contradições e perplexidades.
Do “Ama ao próximo como a ti mesmo” estacionamos na segunda parte. Mas não há como atingir as alturas da santidade sem o mergulho prévio no abismo do “eu”, nosso verdadeiro bezerro de ouro. Isso é o que gera depois o amor universal característico dos Mestres. Eles estiveram “lá”, emergindo depois para a amplidão da Vida. Por isso compreendem.
Venham conhecer, conferir e curtir a Comunidade do Portal Arco Íris no facebook
Posted: 28 Nov 2014 05:59 AM PST


Oração para Ogum em 2015 regente do ano de 2015

Ogum, meu Pai - Vencedor de demanda, este ano será de sua regência com muito louvor, o poderoso guardião das Leis, olhai por mim, por minha família e por meus amigos no ano de 2015, mantenha seu escudo a frente de todos nós protegendo-nos dos inimigos e de tudo que nós possa fazer mal; Chamá-lo de Pai é honra senhor Ogum , esperança, é vida. 
Vós sois meu aliado no combate às minhas inferioridades. 
Mensageiro de Oxalá - Filho de OLORUN. 
Senho Ogum , Vós sois o guerreiro dos indefesos, 
depurai com Vossa espada e lança tudo que possa nós fazer mal, 
Pai Ogum, irmão, amigo e companheiro, 
Continuai em Vossa ronda e na perseguição a todos que fazem o mal a nosso planeta, Pai Ogum, glorioso Orixá, reinai com Vossa falange
de milhões de guerreiros e mostrai por piedade o bom caminho
para o nosso coração, consciência e espírito. 
Despedaçai, Pai Ogum, o amor em todo ser terrestre e expulsai o mal da terra. 
Pai Ogum, Senhor da noite e do dia guardai todas as nossas horas
livrai-nos da tentação e apontai o caminho de nosso senhor

Percorrei em nosso futuro todas nossas caminhadas, retirando todos obstáculos e fortalecendo nossas forças contra nossos inimigos.
Paz e na Glória de OLORUN. 
Ogumhiê Ogum
Glória a OLORUN!


Que a Divina Luz esteja entre nós 
Emidio de Ogum 
http://espadadeogum.blogspot.com 
RECOMENDE AQUI ESTE ARTIGO NO BOTÃO +1
Posted: 28 Nov 2014 05:38 AM PST



O ano de 2015 será regido por OGUM, e para todos que querem saber o que fazer para atrair bons fluidos devem saber que OGUM é o senhor do ferro, da força e é um guerreiro, então simpatias ou assentamentos para prosperidade devem conter elementos de ferro, a espada de São Jorge (planta), é muito boa para repelir maus olhados, quebrar feitiços, ou mesmo guardar sua empresa ou casa, deverá ser plantada sempre na entrada do local a ser guardado. 

Crendices e superstições de Ano Novo

Acredita-se que comer lentilha traz sorte, pois, como é um alimento que cresce, faz a
pessoa crescer também;

Uma das simpatias mais comuns feitas no Ano Novo para atrair dinheiro é a da romã. Chupe sete sementes na noite de Réveillon, embrulhe todas num papel e guarde o pacotinho na carteira para ter dinheiro o ano inteiro;

O consumo de aves, como o peru e o frango, e o de caranguejo não é indicado na ceia de Ano Novo. Como esses animais ciscam ou andam para trás, acredita-se que quem comê-los regride na vida;

Guarde uma folha de louro na carteira durante o ano inteiro para ter sorte;
Coma três uvas à meia-noite, fazendo um pedido para cada uma delas;

Jogue moedas da rua para dentro de casa para atrair riqueza;

Dê três pulinhos com uma taça de champanhe na mão, sem derramar nenhuma gota, e jogue todo o champanhe para trás para deixar tudo o que for ruim no passado;

Passe as 12 badaladas em cima de uma cadeira ou banquinho e depois desça com o pé direito;

Pule num pé só (o direito), à meia-noite, para atrair coisas boas;

Não passe a virada do ano de bolsos vazios para não continuar o ano inteiro com eles vazios;

Coloque uma nota no sapato para chamar dinheiro;

No dia 31, faça uma boa limpeza na casa, varrendo-a de trás para frente. Coloque para fora todo lixo, objetos quebrados e lâmpadas queimadas. Não guarde as roupas do avesso;

Para evitar energias ruins, muitas pessoas lavam os batentes das portas com sal grosso e água e borrifam água benta nos quatro cantos da casa;

Na primeira noite do ano, use lençóis limpos;

À meia-noite, para ter sorte no amor, cumprimente em primeiro lugar uma pessoa do sexo oposto;

Quem pretende viajar bastante no ano que se aproxima, deve pegar uma mala vazia e dar uma volta dentro de casa;

Abra as portas e janelas da casa e deixe as luzes acesas;

O primeiro negócio do ano nunca deve ser fiado nem com pessoa pobre.

E as simpatias ajudarão, com toda certeza. O importante é acreditar! Feliz Ano Novo e Boa Sorte!

Banho mágico para atrair prosperidade financeira


Você vai precisar de um ramo de salsa, uma colher de sopa de pó de canela, uma noz-moscada ralada, uma colher de chá de mel e uma colher de chá de gengibre ralado. Prepare o chá tradicionalmente. Deixe amornar e depois coe. Tome seu banho normalmente e depois jogue lentamente essa mistura sobre o corpo. Seque-se sem o auxílio da toalha. Faça esse banho no último dia do ano e verá que dinheiro não vai faltar!

Para atrair sorte durante o ano todo I


Material necessário: uma garrafa de champagne ou cidra. No momento exato da passagem de ano, lave a calçada de sua casa com o champagne, sem derramar toda garrafa. Guarde um pouquinho e deixe-a durante sete dias junto à porta de sua casa, pelo lado de fora. Passado esse período, jogue-a fora, em água corrente.

Para atrair sorte o ano todo II

Uma simpatia que já virou tradição é a do uso de roupas íntimas com determinadas cores, durante a virada do ano. Dizem que é uma das mais eficazes. Para quem quer atrair dinheiro e fartura, use peças amarelas ou douradas; as brancas atraem paz e felicidade; as vermelhas são ótimas para as grandes paixões. Para quem quer viver um grande amor, prefira as de cor rosa.

Simpatia da uva

No dia 31 de dezembro, à meia-noite em ponto, coma 12 uvas. Ao comer cada uma delas, mentalize saúde, paz, amor, união e prosperidade, para você e sua família. Cada uva representa um mês do ano. Desta forma você estará mentalizando todas estas coisas positivas para o ano todo. Depois, guarde os caroços onde achar melhor.

Para ter sorte no amor

Quando der meia-noite, cumprimente uma pessoa do sexo oposto. Mas tem que ser antes de qualquer outra pessoa!

Magia para conquistar quem deseja
Esta magia pode ser feita durante o ano todo... Coloque uma folha de papel branco sobre um prato. Desenhe um coração do tamanho do fundo deste mesmo prato. Depois, recorte o desenho e escreva, nas três primeiras linhas, o nome da pessoa desejada. Em outras três linhas, escreva seu próprio nome. Ponha o desenho do coração no fundo do prato e derrame um pouco de mel sobre ele, juntamente com algumas pétalas de rosa branca. Acenda uma vela branca no meio do prato, deixando-a queimar totalmente. Quando a vela terminar de queimar, firme o pensamento na pessoa desejada. Guarde o prato durante uma semana. Feito isso, lave as pétalas e coloque-as dentro de um livro de sua preferência. O prato com o coração deverá ser deixado debaixo de uma árvore bem bonita!

Para arrumar namorado(a)

Na última semana de dezembro, ferva 3 litros de água numa panela. Depois coloque sete flores de amor-perfeito, uma rosa vermelha, deixando abafado por cinco minutos. Após seu banho normal, pingue cinco gotas do seu perfume favorito, jogando a mistura no corpo, do pescoço para baixo. Deixe o corpo secar naturalmente. Feito isso, ponha uma roupa vermelha. As sobras do banho deverão ser embrulhadas num pedaço de jornal e jogadas no lixo.

Para arrumar um novo emprego
Escreva seu nome completo em um papel branco. Depois, pegue um copo virgem e coloque o papel com seu nome dentro, acrescentando uma colher de açúcar ou mel de abelhas. Encha esse mesmo copo com água limpa e coloque num lugar alto por uma semana completa. Reze um Pai-Nosso e uma Ave-Maria todos os dias em frente ao copo. Quando arrumar o emprego, tome um banho e depois jogue a água do copo pelo corpo do pescoço para baixo. O copo deverá ser jogado fora, de preferência no mar.

(Nota da Redação do site: sugerimos que o copo não seja jogado ao mar, pela preservação da Natureza. Hoje em dia, já há coleta seletiva para fins de reciclagem).


DICAS PARA SUA SIMPATIA DAR CERTO:


Lembre-se sempre que a fé é o melhor ingrediente para qualquer simpatia.
Não tenha ansiedade. Faça sua simpatia e aguarde os resultados, sem pressa.


Não conte para ninguém que fez esta ou aquela simpatia. O silêncio é a alma do negócio e evita o famoso "olho gordo".

Facilite o resultado da simpatia. Pense sempre que dará certo e não espere que a simpatia faça tudo sozinha. Crie boas oportunidades e seja feliz!


Atrair ou manter um amor

Quem é casada e quer manter o relacionamento deve acender duas velas amarelas. Peça a Oxum - a deusa do amor, da fertilidade, da pureza e do ouro - estabilidade no relacionamento. Se for solteira, acenda uma, e peça para que apareça alguém especial em sua vida. Depois de acesa, derrame mel em volta da vela, coloque quatro búzios, quatro moedas de mesmo valor e oito ou dezesseis rosas amarelas. Para dar certo é preciso ficar na praia até a vela terminar de queimar.

Para o amor voltar

Escolha oito pedaços de fitas coloridas com 1 metro (todas devem ter cores diferentes, menos preto e vermelho). Olhe na direção do mar e coloque quatro fitas em cada ombro. Com os pés na água, despetale três rosas amarelas. Jogue as pétalas por cima da sua cabeça e deixe que elas caiam no mar. Solte então uma fita de cada vez na água e peça que Oxum traga de volta quem você ama.

Para ter sorte no amor

Pegue cinco ou oito rosas brancas, perfume de alfazema, fitas com as cores da harmonia (azul, amarelo, rosa, branco e verde), espelho, talco, sabonete e bijuterias. Forre uma cesta com celofane, amarre uma fita no cabo de uma flor e jogue um pouco de talco e de perfume por cima. Depois, coloque o espelho, o sabonete e as bijuterias na cesta e leve para o mar. Conte três ondas e, na quarta, ofereça a cesta à Iemanjá e a Oxum.

Para ter felicidade

Comece a usar, a partir do dia 28 de dezembro, um par de meias brancas novas. No quarto dia, coloque a meia do pé direito no sol. Depois atire-a longe -cuidado para ela não cair em nenhum lugar úmido. À meia-noite do dia 31 coloque a meia do pé esquerdo ao luar e depois jogue longe dizendo: “Minhas meias foram longe. Não têm teia, nem idade. Se elas se foram, porque se foram, virá a felicidade. Assim seja”.

Para afastar maus fluidos

Na beira do mar, com a água na altura da canela, derrame pipoca ao longo de seu corpo, da cabeça aos pés. Deixe que o mar leve a pipoca, que é um elemento do orixá Omolu, senhor da vida, da cura e da saúde.

Para ter paz, tranqüilidade e prosperidade

Misture pétalas de rosa branca, arroz cru e uma essência e passe pelo corpo. Olhando para o mar, reze pedindo paz e prosperidade para o ano que se aproxima. Tire os sapatos e entre no mar vestida com uma roupa branca. Dê três mergulhos e dê costas para a areia.

Para ter dinheiro o ano inteiro

Leve para a praia sete rosas brancas, sete moedas do mesmo valor, perfume de alfazema
 e um champanhe. Reze para Iemanjá e para os orixás que têm força no mar. Conte sete ondas e jogue as flores no mar. Em seguida, coloque o conteúdo do champanhe e ofereça aos orixás. Lave as moedas com o perfume e coloque-as na mão direita. Mergulhe a mão na água e peça proteção financeira. Deixe o mar levar seis moedas e fique com uma, que deve ser guardada como amuleto durante o ano.

Feliz 2015 e que nosso Pai Oxalá nos abençoe sempre


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum

quinta-feira, 27 de novembro de 2014



Para compreendermos o ciclo de dar e receber, nós devemos começar primeiro avaliando alguns conceitos e crenças relacionados ao dinheiro e às posses. Vamos começar compreendendo a função do dinheiro.

Retornando aos velhos dias, antes que o conceito de dinheiro fosse concebido... era usada a troca. Acordos tais como:: “os meus bens em troca pelos seus bens”, funcionaram bem por algum tempo. As pessoas naquela época estavam tanto dando como recebendo.

Mas, enquanto a civilização evoluía e mais bens e serviços se tornaram disponíveis, surgiu um novo problema...

E se eu quisesse as suas tangerinas, mas você não estivesse interessado no que eu pudesse lhe dar em troca? É por isto que a invenção das moedas e do “papel moeda” (ou notas), se tornou uma necessidade para ajudar a resolver este dilema.

Enquanto o tempo passava, o dinheiro se tornou a ferramenta universalmente conhecida para o intercâmbio de mercadorias e de serviços.

A propósito, quando compreendemos a verdadeira função do dinheiro, a idéia de que o dinheiro é a raiz de todo o mal, se torna insustentável. A verdade é que o dinheiro é uma necessidade, uma ferramenta coletiva para trocar bens e serviços.

Isto, portanto, ajuda a todos nós prosperarmos.

Dinheiro, Crenças e Espiritualidade

Muitos cresceram com a crença de que a abundância monetária e a espiritualidade não podem co-existir. Esta idéia cria um estado dividido da mente; um ciclo incompleto de dar e de receber, o que torna difícil alcançarmos os nossos objetivos financeiros.

Por um lado, a nossa mente consciente deseja que nos libertemos das preocupações financeiras. Por outro lado, a nossa mente subconsciente faz votos de nos manter fielmente conectados ao nosso ser espiritual.

Entretanto, a espiritualidade e a riqueza monetária não deveriam ser mutuamente exclusivas. O dinheiro é uma fonte de energia que deve trocar de mãos para criar o equilíbrio e a prosperidade. Manter o dinheiro com o único propósito de acumulá-lo, somente criará um desequilíbrio, tal como quando colocamos mais peso em um prato de uma balança.

Assim, o dinheiro é como uma chave poderosa que pode abrir muitas portas. E como uma chave, ela não é nem positiva e nem negativa por si só. Nós decidimos quais portas devemos abrir. Nós decidimos quais valores colocamos no dinheiro, com base em como o adquirimos e como o usamos.

Isto pode ser facilmente compreendido. Entretanto, um aspecto importante que influencia ainda mais os valores que colocamos no dinheiro, se encontra em nosso sistema de crenças.

É esta crença que cria as associações subconscientes entre o dinheiro e a moral. E é onde muitas pessoas têm bloqueios que impedem a criação da abundância.

Percebam que as nossas crenças não estão baseadas na verdade universal absoluta. A verdade difere de uma pessoa para outra, de acordo com o condicionamento pessoal e os eventos da vida. Em outras palavras, a verdade depende da pessoa que a experiencia. É por isto que alguns têm muito, enquanto outros, não. Em muitas ocasiões vocês notarão que a abundância financeira não se relaciona à educação ou às mentes de gênios, mas aos sistemas de crenças que regulam as vidas e os resultados daqueles que criam a abundância, ou não.

Portanto, o modo com que interagimos e usamos o dinheiro reflete os nossos pensamentos e idéias de acordo com as crenças de nossa existência, as quais, muito provavelmente, são diferentes daquelas de outros. A boa notícia é que as crenças não são permanentes. Elas são bem maleáveis. Nós podemos nos libertar das crenças que não mais nos servem e substituí-las por crenças que favoreçam a nossa prosperidade. Pensem nisto...

Vocês podem ganhar um dólar fornecendo um serviço útil ou vendendo aparelhos sem valor. Do mesmo modo, vocês podem usar o mesmo dólar que vocês ganharam para ajudar a uma pessoa carente ou adquirir algo somente por razões egoístas.

É o mesmo dólar, mas é tudo uma questão de escolha. Sua escolha. Quais são as suas crenças em referência a ganhar e a usar o dinheiro após terem lido estas afirmações? Baseados nisto, quais crenças escolherão para implantar em sua mente?

Sim, o dinheiro nos proporciona os meios para obter as necessidades básicas para vivermos, tais como o alimento, o vestuário, e um teto sobre as nossas cabeças, mas ele também nos dá a habilidade de contribuirmos com uma causa digna. Assim, o dinheiro também nos concede a paz da mente, um estado essencial para vivermos uma vida espiritual e abundante.

Sonhem um pouco. Comecem a pensar em todas as coisas boas que vocês poderiam fazer com uma abundância de dinheiro. Convençam-se do seu poder de fazer o “bem” com o dinheiro, porque isto é o que vocês escolhem acreditar e o que querem fazer. Vocês estão escolhendo este caminho com base no livre arbítrio. Este é o primeiro passo para a compreensão que ter dinheiro em abundância e ter uma vida espiritual podem realmente acontecer simultaneamente.

Acondicionem estes últimos pensamentos, se o dinheiro for um símbolo de energia usado para a troca. Quando trocamos dinheiro relacionado a algo de valor, nós participamos do movimento de energia positiva e da criação do ciclo de “dar e receber” que prosperam outros, enquanto nós prosperamos. O resultado é que todos nós prosperamos juntos. Vamos também nos lembrarmos de que cabe a cada um de nós decidir como usar este dinheiro, assim como que significado lhe damos.

A Dinâmica de Dar e de Receber

A maior parte de nós se sente melhor quando o dinheiro chega do que quando ele sai. Paradoxalmente, em nossos esforços do dia a dia, nos sentimos muito melhor quando damos do que quando recebemos.

Isto é porque nos foi ensinado desde uma tenra idade que é mais gracioso dar do que receber. Em alguns casos, estes ensinamentos podem ir tão longe a ponto de nos fazer acreditar que receber está ligado ao egoísmo. Isto cria um conflito interno e produz obstáculos a um nível subconsciente que podem impedir a nossa prosperidade. Além disto, não podemos passar a vida apenas dando. Eventualmente, nós terminaremos nos sentindo vazios...

Portanto, o único meio de criar a abundância na vida é regulando a dinâmica de dar e de receber nos dois níveis, consciente e subconsciente. Quando atingimos o equilíbrio, nós criamos a abundância e a prosperidade em nossas vidas e nas vidas daqueles a nossa volta. O ciclo de dar e de receber pode realmente fluir eternamente.

A analogia a seguir ajudará a esclarecer isto. Cada vez que um fazendeiro planta uma semente, ele está começando o ciclo de dar e receber.

O fazendeiro está realmente dando uma semente à Mãe Natureza com a plena expectativa de receber algo em troca. Em seguida, ele cultiva a colheita e colhe a safra.

Ele deu e sabe que ele receberá. A Mãe Natureza dá novamente o fruto, o que coloca o fazendeiro no final da equação de receber. Então ele começa tudo novamente com a intenção de receber durante a próxima estação da colheita. É assim que ele participa e desfruta do ciclo da vida, assim como o Planeta Terra gira para nos dar o dia e a noite.

O cenário anterior cria outro ponto importante. Para começar a receber, nós devemos primeiro dar. Cabe a cada um de nós iniciarmos o ciclo de dar e de receber. E uma vez que nós damos, nós devemos receber. Tudo isto depende da semente que plantamos. Ninguém plantará uma semente esperando nada colher e isto não é diferente para vocês e para mim, referente ao dinheiro. A verdade é que o mesmo vale para tudo na vida. Quando semeamos amor, nós recebemos afeição, quando semeamos trabalho, nós recebemos a remuneração, quando semeamos bondade, nós recebemos simpatia, quando semeamos a paz, nós recebemos a tranqüilidade... Isto contribui com o Equilíbrio Universal, assim como o equilíbrio existe através dos opostos, tais como quente e frio, luz e escuridão, riso e tristeza, em cima e embaixo, a saúde e a doença, e a lista continua...

Portanto, dar e receber são ambos, partes da mesma equação. O ato de dar e de receber cria um ciclo e um equilíbrio saudável ao mesmo tempo.

A filosofia Chinesa, chamada de Tao te Ching por Lao Tsu, escrita durante o Século 3 A.C., explica como todas as energias no mundo estão equilibradas em igual medida. Nós podemos encontrar o mesmo equilíbrio no símbolo Ying Yang.

Assim, o ato de dar e de receber inicia uma troca de energia que garante o equilíbrio necessário para o ciclo financeiro fluir facilmente de mão a mão. Quando as coisas saem do equilíbrio que conseguimos a desarmonia, a discórdia, o conflito, a carência e a limitação, entre outros efeitos indesejáveis. Dar e receber é uma via com dois sentidos!

A importância da Atitude no Ciclo de Dar e Receber

Como com cada coisa na vida, a atitude é tudo. Quando vocês derem, sempre se lembrem de colocar um sentimento de alegria naquilo que vocês estiverem dando. Certifiquem-se de saberem, sem sombra de dúvida que vocês receberão em breve de acordo, pois vocês iniciaram o ciclo de “semeadura-colheita”. À medida que vocês derem se tornarão o instrumento que transmite energia positiva. Por sua vez, vocês receberão mais do mesmo.

O seguinte mantra (retirado do treinamento dos “cidadãos”, ressoa perfeitamente com o artigo acima. Repitam-no em silêncio, enquanto vocês estiverem dando...

“A minha prosperidade prospera aos outros. A prosperidade deles me prospera.”

Finalmente, certifiquem-se de darem do coração e com convicção. O resto cairá no lugar adequadamente.

“O Universo opera através da troca dinâmica... dar e receber são aspectos diferentes do fluxo de energia no Universo. E em nossa disposição de dar aquilo que buscamos, nós mantemos a abundância do Universo circulando em nossas vidas.” –
Deepak Chopra

Religião x Dinheiro

Sabemos que muitos se  embrenham nas Religiões, parcialmente ou unicamente visando o interesse financeiro. Nestes longos anos de aprendizado...