Oração a Nanã Buruquê
Santa Senhora das águas escondidas, aos pés de Jesus Cristo rogai por nós.
Que ao Filtrar as águas de nosso Planeta resgate, terna Senhora! Acomoda-as em lençóis subterrâneos e trazê-as de volta à superfície leve e cristalina, líquido divino, bendito do Senhor, indispensável a todos os tipos de vida terrestre, demonstras não só um amor imensurável por todos os seres, mas imanta-nos com sua sabedoria infinita.
Santa Senhora, dona de Pântanos e Brejos, início da existência, concede-nos, querida vovó, a transformação de nossas dores físicas e espirituais. A cura dos males que destroem a humanidade. A cura do vício que degrada o homem. A cura do desamor que extingui a paz. Faça brotar em cada um de nós, querida Nanã, a fonte viva da fé em Jesus e, assim ao bebermos dessa verdadeira água, possamos libertar-nos, aprender a perdoar e perdoando sermos perdoados e, na marcha da evolução rumo à transformação alcançar a verdadeira vida… a vida eterna!
Amém!
Ex seminarista, com estudos, cursos diversos na amada UMBANDA incluindo o de teologia, praticante desde 1978; vi a necessidade de poder repassar o que aprendo todos dias, quer sejam textos, cursos, vídeos, e-books, aos que possam desejar, sem compromisso algum com quem quer que seja a não ser a DIVULGAÇÃO DE NOSSA AMADA UMBANDA. Se desejarem contato: acevangel@gmail.com
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Trabalho de Preto Velho - Homenagem à Nanã Buruquê...
Homenagem à Nanã Buruquê...: Sábado - 26.07.2014 - 18:00 Homenagem para Nanã Buruquê Conselhos e o apoio dos sábios velhinhos para nos ajudar em nossa jornada...
O Que Mais Sofremos |
O que mais sofremos no mundo
-Não é a dificuldade. É o desânimo em
superá-la. Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento. Não é a doença. É o pavor de recebê-la. Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar. Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros. Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo. Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros. Não é a injúria. É o orgulho ferido. Não é a tentação. É a volúpia de experimentar - lhes os alvitres. Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências. Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós. |
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Xavier, Francisco Cândido. |
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