quinta-feira, 28 de julho de 2016

Olá, meu irmão!
Tenho um convite especial pra você que fez o download do eBook "Conhecendo a Magia". Clique no botão abaixo veja o que preparei pra você.
Convite
Um abraço,
Gif Alexandre Cumino
Enviado por Colégio de Umbanda Sagrada Pena Branca
Avenida Gentil de Moura, 380 - Alto do Ipiranga (próximo ao metrô Alto do Ipiranga) - (11) 98785-8484 - Cidade, São Paulo, Brasil. Para maiores informações envie email para cursospenabranca@gmail.com
JUS
                               
                         Você chutaria o que é sagrado?

O que lhe é sagrado você não chuta, então porquê chutar o que é sagrado para a outra pessoa?
A grande maioria do que vemos de entregas, despachos e oferendas, mesmo nas ruas e encruzilhadas, são manifestações do sagrado de alguém para fazer o bem para si mesmo ou para outro alguém.
Isto que se acostumou chamar de “macumba” não é o que você pensa ser “macumba”. Afinal, todos pensam que “macumba” é “magia negativa”, “feitiçaria”, “bruxedo” e no fundo ninguém sabe o que é “macumba”.
Ainda se usa muito o termo “magia negra”, que não é mais correto de dizer pelo fato que “negro” é raça e assim “magia negra” se confunde com “magia do negro” e “magia africana” tudo associado, preconceituosamente, como magia do mal.
Assim como “magia branca” se associa com “magia do branco” ou “magia europeia” como algo mais nobre e superior. Temos sim “Magia” para o bem ou para o mal.
E dentro deste universo diversas escolas, vertentes e seguimentos mágicos, entre eles por exemplo a “Magia Divina” idealizado na matéria por Rubens Saraceni como uma “Magia do Bem” exclusivamente utilizada para fazer o bem.
No caso de elementos que vemos nas ruas como velas, alguidares, garrafas, farofa e até animais em sua maioria são pedidos de ajuda para Exu e Pombagira (principalmente se estão nas encruzilhadas).
E aí cada vez se enrola mais e mais o preconceito com a ignorância e discriminação. A grande maioria da população não sabe nada de nada sobre religião, umbanda, candomblé, despachos, oferendas,exu, pombagira ou encruzilhadas no entanto todos acham que sabem.
Muitos até tem certeza que sabem alguma coisa, que sabem que tudo isso é macumba feita pra prejudicar alguém.
E daí surgiu esta expressão como verbalização de um comportamento ignorante e criminoso: “chuta que é macumba”. Não por acaso vi estes dias um caso de polícia em que um grupo de umbandistas estava na natureza fazendo uma oferenda e um “senhor” alterado entrou no meio do ritual chutando tudo e batendo nas pessoas.
Caso de polícia claro, um agressor interrompe um ritual sagrado para agredir as pessoas e ainda acha que está certo porque na cabeça torta, torpe, burra e ignorante deste infeliz aquelas pessoas deveriam estar fazendo o mal.
Sabe o que é o “mal”? O “mal” é invariavelmente um espelho do seu ego, vaidades e vícios. Você vê no outro o que está em você mesmo. Então aprenda uma coisa de uma vez por todas: “NÃO CHUTA, porquê é, SAGRADO”!!!
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HERANÇA ESPIRITUAL

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052B - Fragmentos de Umbanda - Alexandre Cumino - Ed Madras

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