Ex seminarista, com estudos, cursos diversos na amada UMBANDA incluindo o de teologia, praticante desde 1978; vi a necessidade de poder repassar o que aprendo todos dias, quer sejam textos, cursos, vídeos, e-books, aos que possam desejar, sem compromisso algum com quem quer que seja a não ser a DIVULGAÇÃO DE NOSSA AMADA UMBANDA. Se desejarem contato: acevangel@gmail.com
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
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Presunção Mediúnica!!!!!!!!!!
ACORDA!!!
Por Fabiana Carvalho
Era uma vez um médium antigo da Casa, que sempre chegava em cima da
hora (e muitas vezes atrasado!) para qualquer trabalho espiritual, sempre com
mil e uma desculpas do quão foi difícil chegar ao terreiro, de tudo que estava
fazendo e interrompeu para ir ao trabalho mediúnico.
Ao encerrar a Gira, sempre saía com pressa, não podia nunca ajudar
na limpeza, pois precisava atender a mãe que ficou sozinha, ou os filhos que
precisavam dele, ou a esposa/marido que não entendia sua vida religiosa e
reclamava sua ausência, ou um relatório profissional que precisava ser terminado
para o dia seguinte.
Esse médium fazia muita questão de deixar bem claro o quanto sua
vida era ocupada e cheia de afazeres e que abandonava tudo para vir ao terreiro
fazer sua caridade incorporado de seus Guias.
E quando um irmão se apiedava de sua vida tão sacrificada em prol da
Umbanda, ele respondia: "A Casa precisa de mim, tem poucos médiuns confirmados!
Além disso, meus Guias precisam trabalhar para evoluir!"
E suas incorporações eram sofridas, difíceis e cansativas pois,
segundo ele, seus Guias exigiam demais de seu corpo físico e usavam muito seu
ectoplasma.
Muitas vezes, alegava dificuldades financeiras (que faziam parte da
sua encarnação tão cheia de problemas) e acabava por não contribuir (ou apenas
parcialmente) nas despesas do terreiro...
Esse personagem não é de ficção e existe na maioria dos Templos
Umbandistas. E por ser antigo na Casa, acaba cristalizando esse comportamento e
se viciando nesta conduta.
Conceitos que devem ficar bem claros para qualquer médium (antigo ou
novo):
1. Nenhum médium é insubstituível - nem mesmo o sacerdote! O Templo
não precisa do médium; o médium é quem precisa do Templo, como um local físico e
espiritual para praticar a caridade através da incorporação!
2. A espiritualidade sabe muito bem quantos médiuns confirmados a
Casa tem e quantos terão condição de comparecer à Gira daquele dia. Há todo um
planejamento no Astral quanto aos Guias que darão consulta, aos consulentes que
virão, por qual Guia serão atendidos e do tempo de duração geral do trabalho
espiritual. Então não há UM médium essencial ao trabalho; um corpo mediúnico
saudável, consciente e bem disposto é que é essencial!
3. O Guia não precisa do seu médium de incorporação para trabalhar!
Ele é um trabalhador de Deus e tem MUITO trabalho a fazer sem precisar estar
incorporado aqui em nossa dimensão material. Se o terreiro faz uma Gira de
Caboclo a cada 3 meses, o coitado do caboclo trabalha dando consultas durante 2
ou 3 horas e se vê obrigado a ficar de "licença obrigatória" até a próxima
oportunidade 3 meses depois?? A incorporação é um milésimo do trabalho geral na
vida de um Guia!
4. O Guia não precisa do seu médium de incorporação para evoluir! É
a presença (incorporada ou não) do Guia, dando conselhos e orientações, que
ajuda o médium a evoluir. Nós somos as crianças que muito pouco ou nada sabemos
- os Guias são os adultos, pais e mestres, que com amor e paciência nos
orientam, guiam e protegem. E eles muito trabalham no Astral para conquistar sua
evolução sem precisar de nós!
5. As incorporações sofridas, difíceis e cansativas não acontecem
por culpa do Guia que exige demais do seu médium... são produto do ego do médium
que se posiciona como vítima de sua mediunidade e precisa chamar a atenção de
seu sacerdote, de seus irmãos de corrente, de seus familiares e de si mesmo de
quanto ele é um mártir do trabalho mediúnico e da Umbanda. Porque incorporar é
algo suave, sublime e reenergizador - a maior preocupação do Guia, após terminar
qualquer trabalho mediúnico, é deixar seu médium melhor do que estava antes de
começar.
6. Não contribuir (ou fazê-lo parcialmente) nas despesas, no caso
deste médium, apenas reflete a personagem "médium vítima" que ele criou para si
mesmo. Essa atitude é o reflexo do não contribuir espiritualmente para o Corpo
Mediúnico, da não consciência da importância do Solo Sagrado em sua evolução, da
inversão das prioridades em sua vida - porque é comum ver esse médium com roupas
novas, comprando livros, fazendo cursos, gastando em gasolina, se alimentando na
lanchonete do terreiro... então a situação financeira não está tão difícil
assim, não é?
Não se pode acreditar que ser "mais velho" no terreiro ou na Umbanda
faz o médium ser imune à prepotência, ignorância, paralisia, desequilíbrio e
negatividade. Ao contrário, esse médium deve redobrar sua autovigilância, pois o
tempo lhe conduz à famosa zona de conforto e acomodação, onde todas as
paralisias são prejudiciais
Repense seus conceitos, reveja suas visões, recicle seus
conhecimentos e procure domar seu ego que pode se transformar no seu maior
inimigo na jornada evolutiva desta encarnação!
NÃO SOU VISITA
Por Alexandre Cumino
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