sábado, 25 de fevereiro de 2017

182 - Corpo Fechado e Contra Egum

Novo post em Umbanda 24 Horas

O Carnaval é um momento de Festa ou Reflexão?

por Editor

CARNAVAL E A UMBANDA

"No período de carnaval, muitas pessoas acabam expondo tendências de cunho negativo e os desejos mais ocultos, desrespeitando-se moralmente para satisfazer prazeres carnais sem limites. Através do alcoolismo, consumos de drogas e libertinagem, o campo vibratório destas pessoas torna-se propício à atuação dos kiumbas (espíritos obsessores e zombeteiros). Por esse motivo, nos dias que antecedem ao carnaval, os umbandistas fazem firmezas de Exus a fim de fortalecerem-se contra a ação desses obsessores. Os guardiões têm por função impedir que essas energias invadam o espaço daqueles que não comungam com tais comportamentos. Os umbandistas não estão proibidos de brincar o carnaval, mas se faz necessário que tenham responsabilidade consigo mesmos. Afinal, nosso corpo é o primeiro templo".

Por Arashákamá

Carnaval é tempo de festa ou reflexão?

Muitos espíritas ingenuamente julgam que a participação nas festas carnavalescas não acarreta nenhum mal a integridade psico-espiritual. E de fato não haveria prejuízo se todos brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. O Espiritismo esclarece que a humanidade está o tempo todo em companhia de legiões de seres invisíveis recebendo boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que se encontre cada indivíduo. Essa massa de espíritos inferiores aumenta consideravelmente nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis.
O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. A folia já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava Bacanalia; na velha Roma dos Césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, foi chamada de Saturnalia onde nessas ocasiões se sacrificava uma vítima humana.
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta: o que de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos. Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo e a matéria com inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Mas, do mesmo modo como se pode ser facilmente dominado pelos maus espíritos quando sintonizados na mesma freqüência de pensamento, também se obtém pelo mesmo processo o concurso dos bons, aqueles que agem a favor dos indivíduos em nome de Jesus. Para isso, basta estar predisposto a suas orientações, atentos ao aviso de "orar e vigiar" que o Cristo deixou há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a prática da caridade desinteressada.
Como o imperativo maior dos espíritos é a Lei de Evolução, um dia todas essas manifestações ruidosas que marcam o estágio de inferioridade tendem a desaparecer da Terra. Em seu lugar, então, deve predominar a alegria pura, a jovialidade, a satisfação com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade.
Por maior que seja a fé de um ser diante de festas como o Carnaval, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes e para isso é preciso redobrar a vigilância pois como disse o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém.

Autor:   Texto editado da Revista Visão Espírita.   “O Espírita e o Carnaval” de Pedro Fagundes Azevedo

Editor | fevereiro 25, 2017 às 11:56 am | URL: http://wp.me/p5Mabg-CT
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             Curso A arte do Benzimento Brasileiro 
                              Por Jorge Scritori

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       P r á t i c a s   d e   B e n z i m e n t o

Vamos agora dar início aos nossos estudos práticos. Nesta parte do conteúdo passarei o procedimento de algumas receitas, formas e modelos de Benzimento.
Tomaremos como princípio prático e mecânico que todo Benzimento será realizado em cruz, ou seja, fazendo o sinal da cruz com as próprias mãos ou com o elemento escolhido para a prática.

Dentro do campo de elementos podemos escolher objetos que estão associados às práticas de forma local, regional ou cultural.
Os elementos de uso e poder universal são únicos, ou seja, suas próprias mãos!
Alguns benzimentos são como receita de bolo. Na dúvida siga o passo a passo.

Benzimento  à  distância

Material:
- Uma bacia de ágata
- Meio litro de água
- Uma latinha de azeite de oliva
- Um papel com o nome ou a foto da pessoa a ser tratada
- Um pires para colocar o azeite

Procedimento :
Coloque a bacia sobre uma mesa e despeje a água dentro da bacia, em seguida coloque o papel ou foto dentro da bacia na superfície da água.
Deixe ao lado da bacia o pires com o azeite, em seguida molhe as pontas dos dedos com o azeite e comece a desenhar uma cruz sobre a água.

Este  procedimento  deve  ser seguido  desta  oração :
Senhor Deus,Pai Criador,
Na Sua força, na Sua Glória e em Seu Nome Sagrado,
Eu peço força e proteção ao irmão (tal).
Que pelo caminho de Lázaro o irmão (tal) seja curado de suas doenças físicas e espirituais.
Que pela regra São Bento o irmão (tal) seja conduzido e guardado.
Que pela cruz de Santa Helena o irmão (tal) seja vigiado e abençoado.
Aqui eu cruzo, aqui eu peço e aqui vai se cumprir em Honra e Glória ao Divino Criador.
Amém!

Ob s: repetir a oração por três vezes seguida, sempre desenhando a cruz na superfície da água com as pontas dos dedos pingando o azeite.
A cada nome colocado na bacia o procedimento se repete em três, lembrando que a bacia permanecerá neste local por 24 horas para depois ser descartado.

Benzimentos contra  males da  Garganta

Material:
1 conta gotas
1 copo com água mineral

Procedimento :
Colocar a pessoa deitada e pingar 9 (nove) gotas em sua boca e a cada gota repetir:

Quando Deus foi para o seu Trono
Foi com prazer e alegria
Deixou as palavras e águas bentas
Para levantar companhia

Ob s: Repetir o procedimento de acordo com a necessidade.

Benzimento  com chaves para  residências e  comércios

Material:
Uma chave antiga
Procedimento :
Deixe a chave na palma de sua mão e com a outra mão comece a cruzá-la e repetir esta oração:

Deus Pai, Força Universal.
Pela Sua Cruz e pela Sua Glória.
Pelas Mãos de São Pedro aqui o mal será fechado.
Aqui o mal que está dentro sai e o mal que esta fora não entra.
Pelas mãos de São Pedro aqui a paz e a tranquilidade reinarão.
Amém!

Ob s: Após o término da oração, coloque a chave bem no meio da porta com um preguinho
ou fita adesiva. Faça a renovação 1 vez a cada 30 dias.


Benzimento  para  cólicas

Material:
uma tesoura
Procedimento :
Com a pessoa deitada em maca, colchão ou cama, posicionar a tesoura aberta sobre a região da cólica, aplicando o seguinte benzimento em cruz:

“Terra, Mar e Sol; a terra que Deus plantou, o mar que Deus molhou e o sol que Deus iluminou, escondem mistérios que só ele sabe, só ele criou e benzeu. 
Onde está a dor do colo, da barriga, dos rins, do fígado ou de outro qualquer?
Esta meu Jesus retirou, curou e pra longe assoprou.
Como se diz que corre o vento, a dor o vento levou e como esse vento corre e cura, não há mal que sempre dura, corre na veia, nos nervos, na pela pra sair desta criatura. Este mal esta retirado, mandado e jogado para o fundo da terra, do mar, do ar, pra nunca mais voltar a esta irmã (o), não atormentar, pelos poderes de Deus-Pai, Deus-filho e Deus espírito santo.

Fulana está curada, sarada e vai com Deus ao lado.

Religião x Dinheiro

Sabemos que muitos se  embrenham nas Religiões, parcialmente ou unicamente visando o interesse financeiro. Nestes longos anos de aprendizado...