segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Umbanda



Posted: 22 Feb 2014 04:48 AM PST


Léon Denis (lê-se: dení) nasceu numa aldeia chamada Foug, situada nos arredores de Tours, na França, em 1º de janeiro de 1846, numa família humilde. Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família. Desde os seus primeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. No lugar de participar em brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias, conseguindo assim, com esforço próprio, desenvolver sua inteligência. Tornou-se um autodidata sério e competente.
Aos 18 anos, tornou-se representante comercial da empresa onde trabalhava, fato que o obrigava a viagens constantes, situação que se manteve até à sua reforma e manteve ainda depois por mais algum tempo. Adorava a música e sempre que podia assistia a uma ópera ou concerto. Gostava de dedilhar, ao piano, árias conhecidas e de tirar acordes para seu próprio devaneio. Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de bebidas fermentadas. Encontrava na água a sua bebida ideal.
Era seu hábito olhar, com interesse, para os livros expostos nas livrarias. Um dia, ainda com 18 anos, o chamado acaso fez com que a sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Esse livro era O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. O próprio Denis disse:
Nele encontrei a solução clara, completa e lógica, acerca do problema universal. A minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou a minha indiferença e as minhas dúvidas.
O ano de 1882 marca, em realidade, o início do seu apostolado, durante o qual teve de enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo que olham para o Espiritismo com ironia e risadas e os crentes das demais correntes religiosas, que não hesitam em aliar-se aos ateus, para o ridicularizar e enfraquecer. Léon Denis, porém, como bom paladino, enfrenta a tempestade. Os companheiros invisíveis colocam-se ao seu lado para o encorajar e exortá-lo à luta. Coragem, amigo  diz-lhe o Espírito de Jeanne  estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra.
A 2 de novembro, de 1882, dia de Finados, um evento de capital importância produziu-se na sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser o seu guia, o seu melhor amigo, o seu pai espiritual  Jerônimo de Praga , que lhe disse: Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti. Caminharei atrás de ti para te sustentar.
A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi, dia após dia, enfraquecendo. A operação a que se submetera, dois anos antes, não lhe proporcionara nenhuma melhora, mas suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Aceitava tudo com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, é possível supor quão grande devia ser o seu sofrimento. Apesar disso, mantinha volumosa correspondência. Jamais se aborrecia; amava a juventude e possuía a alegria da alma. Era inimigo da tristeza. O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretárias ocasionais substituíam-no nesse ofício. No entanto, a grande dificuldade para Denis, consistia em rever e corrigir as novas edições dos seus livros e dos seus escritos. Graças, porém, ao seu espírito de ordem e à sua incomparável memória, superava todos esses contratempos, sem molestar ou importunar os amigos.
Após a I Grande Guerra, aprendeu braille, o que lhe permitiu fixar no papel os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao Espírito, pois, nesta época da sua vida, estava, por assim dizer, quase cego.
Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou de O Gênio Céltico e o Mundo Invisível. Neste mesmo mês, a Revue Spirite publicava o seu derradeiro artigo.
Terça-feira, 12 de março, de 1927, pelas 13 horas, respirava Denis com grande dificuldade. A pneumonia atacava-o novamente. A vida parecia abandoná-lo, mas o seu estado de lucidez era perfeito. As suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, apesar da muita dificuldade, foram dirigidas à sua empregada Georgette: É preciso terminar, resumir e... concluir. Fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec. Neste preciso momento, faltaram-lhe completamente as forças, para que pudesse articular outras palavras. Às 21h o seu Espírito alou-se. O seu semblante parecia ainda em êxtase.
As cerimônias fúnebres realizaram-se a 16 de abril. A seu pedido, o enterro foi modesto e sem o ofício de qualquer Igreja confessional. Está sepultado no cemitério de La Salle, em Tours.
Dentre os grandes apóstolos do Espiritismo, a figura exponencial de Léon Denis merece referência toda especial, principalmente em vista de ter sido o continuador lógico da obra de Allan Kardec. É possível afiançar mesmo que constitui tarefa sumamente difícil tentar biografar essa grande vida, dada a magnitude de sua missão terrena, na qual muito há para salientar: a sua personalidade contagiante, o bom senso de que era dotado, a operosidade no trabalho, a dedicação ímpar aos seus semelhantes e o depurado amor que devotava aos ideais que esposava.
Léon Denis foi o consolidador do Espiritismo. Não foi apenas o substituto e continuador de Allan Kardec, como geralmente se pensa. Denis tinha uma missão quase tão grandiosa quanto à do Codificador. Cabia-lhe desenvolver os estudos doutrinários, dar continuidade às pesquisas mediúnicas, impulsionar o movimento espírita na França e no Mundo, aprofundar o aspecto moral da Doutrina e, sobretudo, consolidá-la nas primeiras décadas do século. Nessa nova Bíblia (o Espiritismo), o papel de Kardec é o de sábio e o papel de Denis é o de filósofo. Léon Denis foi cognominado o Apóstolo do Espiritismo pela magnífica atuação desenvolvida, pela palavra escrita e falada, em favor da nova Doutrina. Ainda, foi o seu consolidador e, por isso, conhecido como o filósofo do Espiritismo. De acentuadas qualidades morais, dedicou toda uma longa vida à defesa dos postulados que Kardec transmitira nos livros do pentateuco espírita. O aspecto moral (religioso) da Doutrina, os princípios superiores da Vida, a instrução, a família mereceram dele cuidados extremos e, por isso mesmo, sua vida de provações. Seu exemplo de trabalho, perseverança e fé é um roteiro de luz para os espíritas, e mais, para os homens de bem de todos os tempos. Em palavras de confiança e fé, ele mesmo resumiu assim a missão que viera desempenhar em favor de uma nobre causa: Consagrei esta existência ao serviço de uma grande causa, o Espiritismo ou Espiritualismo moderno, que será certamente a crença universal, a religião do futuro.
A sua bibliografia é bastante vasta e composta de obras monumentais que enriquecem as bibliotecas espíritas. Deve-se a ele a oportunidade ímpar que os espíritas tiveram de ver ampliados novos ângulos do aspecto filosófico da Doutrina Espírita, pois as suas obras de um modo geral focalizam numerosos problemas que assolam os homens e também a sempre momentosa questão da sobrevivência da alma humana em seu laborioso processo evolutivo. Léon Denis imortalizou-se na gigantesca tarefa de dissecar problemas atinentes às aflições que acometem os seres encarnados, fornecendo valiosos subsídios no sentido de lançar novas luzes sobre a problemática das tribulações terrenas, deixou de lado os conceitos até então prevalecentes para apresentá-la aureolada de ensinamentos altamente consoladores, hauridos nas fontes inesgotáveis da Doutrina dos Espíritos.
Dedicando-se ao estudo aprofundado do Espiritismo, em seu tríplice aspecto de ciência, filosofia e religião, demorou-se com maior persistência na abordagem do seu aspecto filosófico. Concomitantemente com os seus profundos estudos nesse campo, também deu a sua contribuição valiosa na abordagem e no estudo de assuntos históricos, fornecendo importantes subsídios no sentido de esclarecer as origens celtas da França e no tocante ao dramático episódio do martírio de Joana D'Arc, a grande médium francesa. Seus estudos não pararam aí; ele preocupou-se sobremaneira com as origens do Cristianismo e o seu processo evolutivo através dos tempos.
Dentre as suas múltiplas ocupações, foi presidente de honra da União Espírita Francesa, membro honorário da Federação Espírita Internacional, presidente do Congresso Espírita Internacional, realizado em Paris, no ano de 1925. Teve também a oportunidade de dirigir, durante longos anos, um grupo experimental de Espiritismo, na cidade francesa de Tours.
A sua atuação no seio do Espiritismo foi bastante diversa daquela desenvolvida por Allan Kardec. Enquanto o Codificador exerceu suas nobilitantes atividades na própria capital francesa, Léon Denis desempenhou a sua dignificante tarefa na província. A sua inusitada capacidade intelectual e o descortino que tinha das coisas transcendentais, fizeram com que o movimento espírita francês, e mesmo mundial, gravitasse em torno da cidade de Tours. Após a desencarnação de Allan Kardec, essa cidade tornou-se o ponto de convergência de todos os que desejavam tomar contato com o Espiritismo, recebendo as luzes do conhecimento, pois, inegavelmente, a plêiade de Espíritos que tinha por incumbência o êxito de processo de revelação do Espiritismo, levou ao grande apóstolo toda a sustentação necessária a fim de que a nova doutrina se firmasse de forma ampla e irrestrita.
Enquanto Kardec se destacou como uma personalidade de formação universitária, que firmou seu nome nas letras e nas ciências, antes de se dedicar às pesquisas espíritas e codificar o Espiritismo, Léon Denis foi um autodidata que se preparou em silêncio, na obscuridade e na pobreza material, para surgir subitamente no cenário intelectual e impor-se como conferencista e escritor de renome, tornando-se figura exponencial no campo da divulgação doutrinária do Espiritismo. Denis possuía uma inteligência robusta, era um Espírito ilustre, grande orador e escritor, desfrutando de apreciável grau de intuição. Referindo-se a ele, escreveu o seu contemporâneo Gabriel Gobron: Ele conheceu verdadeiros triunfos e aqueles que tiveram a rara felicidade de ouvi-lo falar a uma assistência de duas ou três mil pessoas, sabem perfeitamente quão encantadora e convincente era a sua oratória.
Denis jamais cursou uma academia oficial, entretanto, formou-se na escola prática da vida, na qual a dor própria e alheia, o trabalho mal retribuído, as privações heroicas ensinam a verdadeira sabedoria, por isso dizia sempre: Os que não conhecem dessas lições, ignoram sempre um dos mais comovedores lados da vida. Com o concurso de sua inteligência invulgar furtar-se-ia à pobreza, mas ele preferiu viver nela, pois em sua opinião era difícil acumular egoisticamente para si, aquilo que ele recebia para repartir com os seus semelhantes.
Com idade bastante avançada, cego e com uma constituição física relativamente fraca, vivia ainda cheio de tribulações. Nada disso, entretanto, mudava o seu modo de proceder. Apesar de todas essas condições adversas, todos, ele recebia obsequiosamente. Desde as primeiras horas da manhã ditava volumosa correspondência, respondendo aos apelos das inúmeras sociedades que fundara ou de que era presidente honorário. Onde quer que comparecesse, ali davam-lhe sempre o lugar de maior destaque, lugar conquistado a preço de profunda dedicação, perseverança e incansável operosidade no bem.

Que a Divina Luz esteja entre nós 
Emidio de Ogum 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

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ORAÇÃO DE FÉ E AGRADECIMENTO

Pai Divino, Deus amável e piedoso, te rogo que abençoes
abundantemente a minha família e a mim. 


Sei que o Senhor reconhece que uma família é mais que uma 
Mãe, Pai, Irmã, Irmão, Esposo e Esposa,
para todos os que crêem e confiam em Ti. 


Pai peço a ti Senhor, bênçãos
e graças não somente para apessoa que me enviou esta oração, 

mas também para mim e para todos a quem enviei esta mensagem. 

E que a força da união em oração daqueles que crêem e confiam no Senhor seja mais poderosa que qualquer outra coisa. 

Agradeço-te de todo coração e com a certeza que as tuas bênçãos chegarão à minha vida.

Pai, livra a pessoa que lê esta oração agora, de dívidas e de
preocupações por causas de dívidas. 


Envia a tua sabedoria Santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo quanto o Senhor me tem dado e proporcionado, pois sei que És maravilhoso e poderoso e se Te obedecermos e caminharmos em tua palavra tenhamos fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda, 
o Senhor derramará as tuas bênçãos sobre nós. 

Agradeço-te Senhor pelas bênçãos já recebidas e por aquelas
que hei de receber porque sei que ainda tens muito para fazer por mim e muito mais que nem eu consigo sequer imaginar. 

Em nome de Jesus Cristo nosso Salvador, te rogo. 

Amém.*


SER MÉDIUM NA UMBANDA

O que venho acompanhando nos meus mais de 40 anos de aprendizado  na Umbanda, um dos fatos  recentes me chamou atenção.

Durante a sessão onde  há os trabalhos de incorporação, irradiação, ou outra denominação que desejarem dos Caboclos ; ouvi de um médium  reclamar que o pito ( charuto ) que ele recebeu, era muito ruim.
Acredito que tenha feito em relação à reclamação de seu caboclo não gostar do pito que lhe foi oferecido para fazer seus trabalhos com aquele produto.

O que mais me espantou; foi que outro médium, incorporado, rebateu-o de imediato dizendo que ele ( aí não entro no mérito se Médium Pessoa ou Médium já incorporado como caboclo ) que se ele caboclo  desejasse outro tipo  de pito, que ele trouxesse de sua casa, que ele comprasse.

Fiquei pensando, pensando, e a meu ver, o segundo deveria no mínimo ficar calado tendo em vista  não ter certeza  em seu outro Médium já incorporado a razão daquela observação  pois, acredito piamente de que quem o fez deva ter sido o Caboclo e não a pessoa Médium.

Segundo, bem sabemos que tanto Caboclos, como Pretos e Pretas Velhas, tem muitas vezes atitudes ao dizer algo que é para refletirmos e não julgar se o que foi dito é ou não correto e ainda pior, rebatermos a essas atitudes. 

Podemos com isto demonstrar que ou não estamos incorporados, irradiados ou seja lá o que for, ou estamos sim com outros que estão ali naquele lugar para tumultuar  a sessão, que não precisa ser mencionado.

Se nosso Mestre Oxalá, jamais reclamou de falhas de seus discípulos, mesmo que errados, procurando de formas singelas mostrar-lhes com exemplos mais do que com palavras como agir, perdoando-lhes suas falhas e até suas traições.

Então numa sessão,um Médium se torna o dono da verdade para vir corrigir o outro, querendo até impor posição que é sua e não do Terreiro  ? 

Será que a correção que  está se  fazendo  não é a pessoa do Médium e sim de um Caboclo que por suas razões não aprova aquele pito que lhe deram, o impedirá de realizar algo que somente ele compete informar?

É preciso sempre estarmos atentos ao modo de agir e principalmente em falar com nossos Colaboradores quer seja Caboclos, Pretos Velhos, etc,  achando que sabemos ou somos donos da verdade inclusive  por assuntos tão pequenos.

Respeitar a todos os Médiuns que estejam incorporados, irradiados, etc, sempre, e mesmo que encontre alguma falha neste(a), o dirigente, sacerdote, Gerente, deve possuir uma maneira singela , caridosa de informar a este( a ) de sua falha sem que os demais tomem conhecimento.

Caso contrário estaremos entrando para uma linha de orgulho, vaidade, prepotência que ocasionará inclusive,Médiuns que trabalham com a maior caridade, amor, procurando seguir o que seus Guias, seus Mestres lhes indicam;  a se afastar daquele terreiro, Centro, Templo.

Será que mesmo que fosse apenas o Médium( pessoa ) e não estivesse incorporado ter feito aquela observação, o Centro, o Terreiro, e principalmente o Dirigente deveria entender que aquele Médium por arcar com mensalidades e seus apetrechos, não poderia estar querendo dizer que o material utilizado que ele também custeia, não poderia ser melhor? 
Já pensaram nisso? Qual seria neste caso também, seu erro?

O correto é justamente, a humildade que sempre deve haver entre dirigentes, e Médiuns para não se transformar algo que está sendo realizado com a proteção dos falangeiros da luz, numa sessão onde há a penetração dos irmãos da esquerda que só vem para tumultuar uma sessão e os trabalhos de Caridade!

Lembro-me que em determinado terreiro indagaram a um Exu porque eles não vem aos Centros, Terreiros, em quantidade como estão em todos outros lugares? 
Ele simplesmente respondeu que em  muitos terreiros, Centros, Templos, que não existindo a humildade, não existe o amor, não existe o respeito , não existe a caridade.

Existe a vaidade, a prepotência, o orgulho,o poder, portanto não precisa deles, porque os próprios Médiuns que lá estão, estão fazendo o que eles fariam!

Que a Paz de nosso Pai Zambi, Oxalá, nossa Mãe Iemanjá, nossos Caboclos, Pretos Velhos estejam cobrindo todos os que querem e praticam na realidade o amor incondicional, a humildade, a caridade a quem quer que seja e que sua roupa branca represente a pureza de sua vontade de exercer suas atividades mediúnicas.

Antonio  do  Caboclo 7 Estrelas.



MENSAGEM DE LUZ






Posted: 19 Feb 2014 08:38 AM PST

Certa vez, um rico perdeu uma bolsa com quatrocentas moedas de ouro.
Então, anunciou nos jornais da cidade que daria uma boa gratificação a quem achasse a bolsa. Dias depois, apareceu um pobre muito honesto, conhecido na cidade, trazendo-lhe a bolsa com as quatrocentas moedas.
O rico contou as moedas: quatrocentas, certinho; como era muito avarento, procurou um jeito de não dar a gratificação. Então, olhou para aquele homem humilde e bom, e disse-lhe:
-Faltam cem moedas, seu malandro. Tu não mereces gratificação nenhuma.
O pobre homem honesto foi expor o fato ao juiz da cidade.
O juiz chamou o rico e perguntou:
-Quantas moedas havia na bolsa que perdeste?
-Quinhentas - respondeu o rico.
-E quantas havia na bolsa que este homem trouxe?
-Quatrocentas - respondeu-lhe o rico.
-Então, esta bolsa não é tua. Devolva-a a este homem e vai-te embora. Quando aparecer o verdadeiro dono, ele a entregará. 

Autoria desconhecida


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

A MALETA DE CADA UM DE NÓS

                                    
O que tem na maleta?
 

Um homem morreu.
Ao se dar conta, viu que Deus se aproximava e tinha uma maleta com Ele.
E Deus disse:
- Bem, filho, hora de irmos.

O homem assombrado perguntou:
- Já? Tão rápido?
Eu tinha muitos planos...
 
- Sinto muito, mas é o momento de sua partida.
- O que tem na maleta?
Perguntou o homem.
E Deus respondeu:
- Os seus pertences!!!
- Meus pertences?
Minhas coisas, minha roupa, meu dinheiro?
Deus respondeu:
- Esses nunca foram seus, eram da terra.

- Então são as minhas recordações?
- Elas nunca foram suas, elas eram do tempo.

- Meus talentos?
- Esses não pertenciam a você, eram das circunstâncias.
 
- Então são meus amigos, meus familiares?
- Sinto muito, eles nunca pertenceram a você, eles eram do caminho.
 
- Minha mulher e meus filhos?
- Eles nunca lhe pertenceram, eram de seu coração.
 
- É o meu corpo.
- Nunca foi seu, ele era do pó.
 
- Então é a minha alma. 
- Não!
Essa é minha.

Então, o homem cheio de medo, tomou a maleta de Deus e ao abri-la se deu conta de que estava vazia...
Com uma lágrima de desamparo brotando em seus olhos, o homem disse:
- Nunca tive nada?
 
- É assim, cada um dos momentos que você viveu foram seus. 
A vida é só um momento... 
Um momento só seu!
Por isso, enquanto estiver no tempo, desfrute-o em sua totalidade.
 
Que nada do que você acredita que lhe pertence o detenha...
 
Viva o agora!
Viva sua vida!
 
 E não se esqueça de SER FELIZ, é o único que realmente vale a pena!  
As coisas materiais e todo o resto pelo que você luta fica aqui.
 
VOCÊ NÃO LEVA NADA! 
 
Valorize àqueles que valorizam você, não perca tempo com alguém que não tem tempo para você.
  
É isto que você vai levar. 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

https://docs.google.com/presentation/d/1vVDy1UFq5zslUjOGM0EDWSjDws_V8sZLbyD1uhpMTOY/edit#slide=id.gd76f96f_1_42

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Os chacras/centros de força

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Os chacras/centros de força: Os chacras/centros de força São sete os chacras mais importantes, embora existam outros centros de forças menores em desenvolvimento nas...

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Umbilical

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Umbilical: Chacra Umbilical Situa-se à altura do umbigo, pelo lado direito. Possui 6 raios. Materialmente tem relação com o plexo solar. Ess...

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Cardíaco

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Cardíaco: Chacra Cardíaco Situa-se à altura do coração, à esquerda e acima. Possui 12 raios. Materialmente tem relação com o plexo cardíaco. É...

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Frontal

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Frontal: Chacra Frontal Situado na fronte entre os olhos. Possui 96 raios. Materialmente tem relação com os lobos frontais do cérebro e a hipó...

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Efeitos de bloqueios nos chacras

TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Efeitos de bloqueios nos chacras: Efeitos de bloqueios nos chacras Básico ou genésico: Falta de equilíbrio emocional, de ânimo, de força, desgaste físico, a pessoa fic...

REFLEXÃO: os médiuns de fim de semana nos grupos d...

 REFLEXÃO: os médiuns de fim de semana nos grupos d...: “Tratam” espiritualmente das pessoas (pacientes) sem que as mesmas ao menos saibam, ou lhes tenham dado permissão para tanto. Ou seja, a gr...

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

DEVEMOS PAGAR PARA SERMOS MÉDIUNS?

 DEVEMOS PAGAR PARA SERMOS MÉDIUNS?:        Certa vez estava para ser aceito em uma casa espiritualista universalista como médium trabalhador. Como todas as tarefas se base...

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Data: 07/02/2014 01:07:23
Assunto: Umbanda
 

Umbanda


Posted: 06 Feb 2014 03:12 AM PST

 
 
 
 

 
 
 
Aqui poderemos conhecer um pouco sobre as entidades da Umbanda, este artigo somente esclarecerá uma pequena curiosidade, pois os conhecimentos são muitos e complexo a respeito das entidades, um curso ou palestra com um sacerdote poderá ser mais abrangente e tirar suas dúvidas.
Entidade é o nome dado a todos os espíritos que estão em uma faixa de vibração astral, boa para o trabalho na Umbanda. Conforme seu grau de evolução espiritual, esses espíritos são levados a fazer parte de uma falange (agrupamento de espíritos), a fim de atuarem, aprenderem e evoluírem espiritualmente. Lá eles permanecem até a possível volta para uma reencarnação ou a evolução para um plano espiritual superior.
 
Falange é um agrupamento de mais de 400 mil espíritos, que atuam em um determinado plano espiritual, ou seja, em uma determinada faixa de vibração., cada chefe de falange, está em condições superiores a sua caminhada espiritual, formando mais sete ao seu redor, sendo cada sete auxiliares, recebem mais sete sucessivamente, criando milhares de falangeiros podendo apresentar-se como o nome do falangeiro de maior grau espiritual, assim o médim recebe tal entidade, e esta entidade é posicionada na hierarquia espiritual da falange que se apresenta, conforme os conhecimentos e aperfeiçoamento mediúnico de cada médium, as entidades absorvem o conhecimento e a entrega do médium ao qual entrando em sintonia espiritual deste efetua seus trabalhos em terra, por isso a preparação do médium condiz com o grau hierarquico da entidade recebida.
 
Existem entidades de Alta, Regular e Baixa, faixa vibratória, e por isso elas se dividem em vários grupos: Falangeiros de Orixá, Caboclos, Pretos Velhos, Exus, Pomba-Giras, Ibeijadas e demais entidades que atuam de formas diversas. Cada falange recebe o nome de seu chefe e cada espírito dentro desta falange, atende por este mesmo nome.
 
Quando um médium trabalha com uma determinada entidade, ele não trabalha com um único espírito. O que ocorre é que todos os espíritos que constituem aquela determinada falange, têm uma única tônica de vibração com a qual penetram na faixa vibratória do médium, à razão de um por segundo, mantendo assim a sintonia durante todo o período que dura uma comunicação. Em outras palavras, os espíritos não trabalham isoladamente, mas "em falange", todos numa única vibração.
 
Embora não seja muito comum, é possivel acontecer que um mesmo espírito, embora seja uma só vibração, venha em diversas falanges, com diferentes nomes, conforme sua missão espiritual. Um espírito de certo grau de evolução pode se desdobrar na vibração, ou seja, aumentá-la ou diminuí-la, obviamente que dentro de um certo limite preestabelecido. Desta forma, essa entidade pode se apresentar ora numa faixa, ora em outra. Por exemplo: Se ela atua normalmente sob a linha do Oriente, pode num desdobramento de vibração, apresentar-se na forma de um caboclo, embora conserve também suas características essenciais.
 
 Necessário também é, compreender-se à diferença entre hierarquia terrena e evolução espiritual. Algumas pessoas pensam que a posição hierárquica de uma entidade corresponde à sua posição na vida física anterior. Isto não corresponde à verdade porque as falanges não se agrupam conforme as raças ou costumes da vida terrena, mas sim de acordo com o grau de evolução espiritual e afinidade vibratória.
Desta forma, um espírito pode se apresentar, por exemplo, como um caboclo, apenas para ter um melhor acesso a um médium e a seus consulentes.

Que a Divina Luz esteja entre nós 
Emidio de Ogum 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O QUE É SER CAMBONE?

a1
Quem frequenta as giras de Umbanda apenas como assistência, ou quem está iniciando seus trabalhos dentro de um terreiro de Umbanda, em geral não tem conhecimento do cabedal de fundamentos que alicerçam a segurança do que parece ser “apenas” mais uma gira, no dia a dia do calendário deste terreiro. Desconhecem que por traz do ritual aparentemente repetitivo, cada dia é o resultado de um combate contra as trevas, e na manutenção do Equilíbrio, nas Vibrações Elevadas, na correção de energias inadequadas que advém de cada um, oriundas das lutas diárias ao se conectar com este mundo de provas e expiações. Não têm ideia que um terreiro de Umbanda se transforma num dínamo energizado, cuja função é pulverizar todas as vibrações menos boas, todos os pensamentos impuros, todas as intenções rancorosas, todos estes miasmas que grudam como lama nos perispíritos dos encarnados quando não conseguem a manutenção da conexão com o Alto, o que é frequente, visto a baixa qualidade de nossa ambiência no cotidiano.
Entre a riqueza de conceitos que permeiam a religião umbandista, se encontram os cambonos, que passam despercebidos, e que na maioria das vezes são médiuns em desenvolvimento, que ali estão para aprender com as entidades, ou médiuns que não incorporam, mas qualquer cambono é muito importante na sustentação da corrente da casa, mantendo o padrão vibratório elevado por meio de pensamentos e sentimentos elevados.
O Cambono ou Cambone, é o médium que participa nas giras de assistências como auxiliar dos Guias em terra, podendo ser designado na hora dos trabalhos, pelo Primeiro Cambono, pela Ialorixá ou pela Iabá.
No livro “Umbanda sem Medo I ” vemos :
“A palavra “Cambono” é originária do termo: Kambondo; Kambono; Kambundu; que nada mais é do que um título consagrado aos homens que não entram em transe mediúnico, e são responsáveis por várias funções de alta confiabilidade nos Candomblés de Nação Congo Angola.
Portanto, esse termo já existia antes da anunciação da Umbanda e já era consagrado para definir um cargo auxiliar importante dentro dos culto-afros, sendo, posteriormente absorvido pelos umbandistas para definir os obreiros que auxiliam os Guias Espirituais nos trabalhos mediúnicos. Qualquer tipo de “cargo, atividade e/ou funções” dentro de um Terreiro umbandista tem como designativo o pré-nome: Cambono, seguido pela atividade que ocupa.”
a2O Cambono precisa conhecer a mediunidade e tudo o que diz respeito ao trabalho com a espiritualidade. Deve ter grande firmeza de pensamento e sentimento a fim de evitar desequilíbrios emocionais e espirituais que poderiam pôr a perder a segurança do trabalho. Não pode ter qualquer tipo de preconceito. Ele não está ali para julgar ou criticar os casos que tem a oportunidade de observar, mas para colaborar para que sejam solucionados da melhor forma, de acordo com a sabedoria e a justiça de Deus. E nunca deve relatar ou comentar, dentro ou fora da casa, as informações que ouve, os problemas dos quais fica sabendo e os casos que vê nos trabalhos de que participa.
O Cambono tem ainda como responsabilidade, cuidar dos apetrechos do Guia, buscando garantir a organização dos objetos e a conservação e limpeza do ambiente (uso de cinzeiros, copos, etc) bem como guardando nos lugares corretos os objetos emprestados pela Casa Espiritual (pemba, prancheta, etc). Outra responsabilidade sua é a anotação, bem legível, e correta das orientações do Guia, bem como do material que for solicitado.
É importante a conscientização do Cambone em aproveitar todas as oportunidades de reflexão e crescimento, pois acompanhando diversos atendimentos, e sempre pensando naquilo que também lhe diz respeito, obterá muitas reflexões produtivas ao seu crescimento espiritual. Deve sempre manifestar boa vontade, bom humor, disponibilidade em ajudar e resolver os problemas ao redor, além de exercer sempre a caridade com humildade, nas palavras, e nos atos. A função de Cambono é uma grande oportunidade de crescimento espiritual e deve ser aproveitado, pois o aprendizado irá enrijecer o caráter, melhorar seu padrão magnético e vibratório e permitir que mantenha as vibrações equilibradas e fortes, evitando assim a quebra da corrente fluídica.
Quando se fala na importância do Cambono na manutenção da corrente fluídica do terreiro, estamos falando de algo que é de responsabilidade de todos: médiuns os chefes de terreiro, a assistência, assim como os cambonos. Mas são os cambonos que chamam atenção quando ocorre alguma situação que possa quebrar esta corrente, o que pode permitir a entrada de forças trevosas com consequências desagradáveis para o terreiro. Você já deve ter ouvido alguém chamar atenção desta forma: “Olha a corrente, gente! Vamos concentrar”!
Quando se chama atenção para a corrente, é porque pode estar havendo diminuição da energia ambiental, ligada à egrégora, que deve ser mantida durante todo o tempo pelos médiuns, em potencial elevado, através de pensamentos positivos, silencio e prece.
Uma Egrégora provém do grego “egrégoroi” e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. É o envolvimento, clima envolvente, estado de Espírito resultante de fatores externos e internos. Quando um grupo de pessoas se reúne em meditação e oração com um objetivo comum, pela união do amor e da vontade é criada uma forma pensamento. Essa forma pensamento coletiva é formada pela vontade dos encarnados e desencarnados, movida pela intenção. Baseada na Grande Lei de que cada pensamento/sentimento, cada intenção, quando aliada ao desejo sincero transmite uma força dinâmica separada do ser que a forma e a envia, formamos um grupo de meditação e oração para podermos juntos emitir pensamentos saudáveis de amor e paz, conduzidos no plano astral pelos Anjos, Orixás, Guias Espirituais, Santos, etc., canalizados para um bem comum.
Este pensamento coletivo movido para o Bem, e sustentado pelas Entidade Espirituais iluminadas que protegem cada terreiro, pode atrair cada vez mais forças positivas, beneficiando a todos que ali se encontram, através da resolução de problemas físicos, morais, mentais e emocionais. Quando a egrégora formada é poderosa, só o bem e Luz atuam. Se uma entidade inferior for atraída para dentro da egrégora, ela fica de certa forma subjugada pela força desta e desse modo se consegue lhes dar um melhor encaminhamento para outros planos espirituais.
Porém, se a corrente fluídica é adulterada com pensamentos frívolos, maus, de vingança, despeito, cobiça,inveja ou ciúme, também entidades afinizadas com pensamentos de baixa vibração serão atraídos, diminuindo muito o padrão energético e a possibilidade de auxílio de uma gira.
É também papel do Cambono convidar os assistentes, de forma particular ou coletiva, a se manterem com o pensamento elevado, firmes, evitando burburinhos, e conversas fúteis, que podem levar à distração e pensamentos não condizentes com a vibração adequada. Se a corrente fluídica da gira não for suficiente, a egrégora não será convenientemente fortalecida e várias complicações podem acontecer com o passar do tempo, sendo que, o(a) dirigente, por ser o centro maior das atenções e para quem convergem as maiores quantidades de energia ali geradas e mesmo as trazidas pelos assistentes, é quem sofre, por assim dizer, as maiores consequências dos trabalhos realizados sem a devida segurança, mas estas consequências podem reverberar também nos médiuns trabalhadores da casa.
Algumas complicações geradas pela quebra da corrente fluídica são por exemplo: médiuns não conectados positivamente com suas entidades de guarda, o que pode provocar incorporações insatisfatórias e animismo; Perturbações advindas por entidades do astral inferior; manifestações muito turbulentas que podem colocar em risco o físico dos médiuns; extremo cansaço do dirigente e dos médiuns de trabalho, pela grande perda energética sofrida.
O normal é que ao fim dos trabalha todos estejam bem, quando a egrégora está harmonizada e fortalecida e bem conectada com vibração das entidades elevadas, responsáveis pela proteção da casa.
Ainda sobre a egrégora de Terreiros de Umbanda, é preciso que se explique que ela, além de ser formada e nutrida com a energia gerada em cada reunião, também é favorecida pelas “firmezas” ou “assentamentos” que devem ser tratados, reforçados e respeitados.
Os Cambonos então, participam de todos os momentos onde se é necessária a formação, sustentação e manutenção desta corrente fluídica e mediúnica que permeia todos os espaços físico e espiritual de um terreiro de Umbanda, e ao mesmo tempo que auxiliam, estão sendo ajudados, aumentando seus conhecimentos através das palavras carinhosas dos Pretos Velhos e da sabedoria e grande proteção dos Caboclos e Crianças.
Saravá então à coroa dos Cambonos, que eles sempre tenham consciência de seu trabalho, a responsabilidade para cumprir seu papel e prosseguir sempre.
Alex de Oxóssi

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