domingo, 27 de dezembro de 2015

700.000 anos de Umbanda
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Umbanda, essa desconhecida
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Aguardem o próximo capítulo do curso 700.000 anos de Umbanda.
A Umbanda não  é uma  religião de origem puramente africana. Na verdade, o conhecimento desse culto milenar foi levado à África por povos atlantes, durante as grandes migrações que tomaram lugar depois da terceira sub-raça originada na Atlantida*.
Uma das raças que habitava o antigo continente era a negra ( etíope)  que, assim como outras  que migraram para diversas partes do globo, desde o antigo Egito até as Américas, levou consigo o entendimento da magia e da luz divina para a África. Mesclando-se com as tradições religiosas dos povos locais e com seus feiticeiros, deu origem aos cultos africanos como conhecemos hoje.
A Umbanda surgiu originalmente como um movimento hermético e fechado nos Templos da Luz, nas academias iniciáticas, em civilizações de grande evolução, e teve sua função maior revelada quando precisou se transformar num culto gerido por magos brancos para combater o então emergente movimento de magia negra que se espalhava.  
Aparecem nessa época os egos chamados de Senhores da Face Tenebrosa, os magos negros, espíritos dominadores, numa história ancestral e anterior às civilizações de nossos planeta**. A Cidade das Portas de Ouro da Atlântida se torna o centro da magia negra.
        
Por todo o planeta a saga dos atlantes em busca de novos lares espalhou o conhecimento trazido pelos homens das estrelas; aqueles, que há milhões de anos, por amor ao homem da Terra, aportaram um dia com suas vimanas na Lemúria, transferindo-se posteriormente para a Atlântida, com as dinastias divinas, enquanto os grandes cataclismos que mudavam a face geológica do planeta iam se sucedendo.
Ao mesmo tempo, nos Templos da Luz, dois tipos de entidades se manifestavam no antigo culto que tinha como base a AUMPRAM: os Encantados, ou Kama Rajás (não reencarnantes na Terra) e os Nyrmanakayas (espíritos terrícolas já libertos do carma terreno). Se apresentavam nos rituais como instrutores, puros e magos, da mesma forma que hoje, guias e protetores se apresentam como caboclos,  crianças e pretos velhos.
É traçado o primeiro Triângulo Fluídico no astral, sobre os céus da Atlântida e se inicia então a AUMBANDHÃ, que no idioma sagrado dos deuses, o devanagari, quer dizer: a Luz Divina. Isso tudo se passa há mais de 700.000 anos.
Com o decorrer de milhares de anos, sua trajetória e seu entendimento ficou velado através dos tempos e da história, assim como um dia também foi velada a palavra sagrada.
Ressurgido no astral por ordem dos maiorais sidéreos, o Projeto Terras do Sul inicia, em terras americanas, o resgate do antigo culto, quando então, novamente, o Triângulo Fluídico é traçado sob os céus do Brasil***.
Centenas de entidades, de diferentes cadeias de evolução, que desde o princípio, trabalharam arduamente no desenvolvimento da raça humana no planeta, se engajam espontaneamente no projeto, alijando-se novamente de desfrutar dos paraísos cósmicos de seus planetas de origem, apenas por amor ao homem da Terra.
No final do século XIX a antiga Aumdandhã renasce finalmente em solo brasileiro e por sucessivas corruptelas leva o nome de
UMBANDA - a Luz Divina.
Um espírito venusiano de nome
Thamathaê ( pupilo do sagrado Sanat Kumara, primeiro venusiano que veio para o antigo continente de Mu em tempos imemoriais,  o senhor do mundo, que ainda hoje vela pelo planeta com o coração amoroso de Pai) é designado para trazer o comunicado aos homens, se apresentando então pela primeira vez, no início do século XX, através da mecânica da incorporação.
E o mundo da Umbanda Sagrada conhece então seu fundador, que se apresenta humildemente como o
Caboclo das 7 Encruzilhadas, numa alusão  à herança xamânica (indígena)  de nosso povo e aos sete planos da manifestação, para criar um corpo de ilusão que fosse facilmente compreendido e aceito.
Quantos mistérios estavam perdidos ou ocultos na cultura umbandista, em função de sua história milenar, e de sua proposta primeira em fazer um maior número de adeptos num menor tempo possível, possibilitando que o culto se alastrasse entre os humildes, pois deles não se exigia maiores estudos ou entendimento, além do trabalho contínuo na caridade e no amor desinteressado.
É mais que tempo dos homens, agora na Terra, filhos das estrelas que todos somos, voltarem seus olhos para essa história divina de nosso planeta, repleta de sacrifícios dessas entidades maravilhosas, de uma evolução espiritual inimaginável aos nossos escassos cinco sentidos.
Voltarem seus olhos e, além de tentarem entender o que realmente se passa nesse mundo invisível, nos meandros dessa magia cósmica na qual estamos todos inseridos, também tentarem imitar esses exemplos de bondade infinita, no limiar dessas novas sub raças mais espiritualizadas que surgem sob o solo de nosso magnífico planeta azul, até que esses seres das estrelas possam voltar a nos guiar numa nova civilização.
E se um dia Thamathâe veio em nosso auxílio, para lembrar aos homens a antiga Aumbandhã, é agora chegada a hora daqueles que tem compromisso cármico ativo c
om a magia, os umbandistas, estudarem, mudarem o paradigma da umbanda passiva, compreenderem as verdades ocultas e se tornarem agentes do entendimento universal, pois a nova missão do Caboclo das 7 Encruzilhadas é trazer, num tempo futuro, todas as pessoas para um culto único e amorável, sem rótulos, como deveria ter sido desde o princípio.
E em nome do mesmo amor, esses mistérios começam a ser resgatados em obras como "Umbanda, essa Desconhecida" e outras do mesmo autor, que dedicou meio século de sua existência ao estudo e à pesquisa dos segredos ocultos da Umbanda, através da Umbanda esotérica, com a assistência das mesmas entidades que auxiliaram o desenvolvimento do planeta e que, um dia, anunciaram o resgate do antigo culto atlante em terras brasileiras.
Salve Payê - Suman, nosso Pai Santo e mestre sideral!

Salve a nossa Umbanda!alve Pai Roger de Oxalá! Nós, da Fraternidade do Grande Coração - Aumbandhã, o saudamos, agradecidos e em prece pela graça e honra de ter nos aceito como seus pequenos pupilos, nos dando a oportunidade de replantar consigo as sementes perdidas da Umbanda Milenar, mesmo que apenas carregando humildemente o cesto de onde suas mãos lançam, pródigas, as gotas de sabedoria que um dia vão alimentar muitas pessoas.
*/** - Obras:" Baratzil" e "A Terra das Araras Vermelhas"  de Roger Feraudy
*** - Obra :  10° Planeta  de Roger Feraudy
Literatura recomendada: "Umbanda, essa Desconhecida" de Roger Feraudy
1 - Introdução

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