Diz o ditado:
“Querer é poder”.
Em alguns casos, querer pode ser o início de um ciclo de coisas bem complicadas.
São outros tempos dentro da religião de Umbanda.
O estudo da mediunidade como um todo e suas diversas formas foi abandonado, abrindo espaço somente para a mediunidade de incorporação.
Mas será que todos realmente são médiuns de incorporação?
Ao forçar um mecanismo que o seu corpo não foi programado para executar, a máquina pode quebrar. Antigamente, o processo era mais seleto e ficava claro que não era para todos. Longe de tornar especial que é de incorporação, mas esta é uma das mais exigentes mediunidades que existe.
Hoje, existe uma série de estudos que comprovam através de exames de imagens de última geração, que aqueles ditos como “médiuns” são anatomicamente e fisiologicamente diferentes.
Alguns podem esbravejar, afinal afirmar que “todos” são médiuns vende livro e lota as fileiras de terreiros. Pessoas que estão com sérios sintomas que são provocados pelo uso errado da máquina ou por forçar sem investigar o tipo de mediunidade que a pessoa manifesta, tem aumentado em número, gênero e grau.
São alguns destes sintomas: insônias profundas, distúrbio de humor, crises emocionais e sérios problemas relacionados a vícios de consumo. Vale lembrar que qualquer pessoa está sujeita a isso, a pergunta que deve ser feita é: ao começar a incorporar, estas questões agravaram? Se sim, cuidado...
O que fazer?
Investigar, questionar, estudar, bater o pé e realmente deixar de lado a ideia de que todos são médiuns de incorporação. É melhor ouvir cuidado do que coitado.
Convido você a participar de uma aula experimental do grupo de Educação Mediúnica do I7, todas as terças-feiras às 20h.
Venha com a mente limpa e o coração aberto.
Jorge Scritori
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