POVO DA LIRA – PROTETORES INVISÍVEIS NA UMBANDA
O Povo da Lira é mais conhecido pelos adeptos da Quimbanda.e sua vibração se aproxima muito à dos Exuis e Pombo Giras de Lei.
O Povo da Lira também é também ligado ao Povo da Encantaria, com a representação principal do Rei das Sete liras, ou Sete Rei da Lira..
Conta a lenda que sua história começa na Espanha Medieval, onde existia um casal chamado Caio e Zelinda. Caio era um descendente de gregos, que tocava e fabricava instrumentos musicais, especialmente liras. Zelinda era uma bela negra africana, que escondida dos poderosos da época, fazia rituais mágicos. Tiveram um filho chamado José, que era muito inteligente e tocava como ninguém. O garoto herdou do pai o gosto para tocar e fabricar liras. Da mãe, herdou poderes paranormais curava doentes, movia objetos, tinha sonhos premonitórios, via a aura das pessoas, etc.
Na adolescência, o menino passou a incorporar espíritos enquanto tocava e uma destas almas seria a do Rei Davi. Como fazia muito sucesso com as mulheres, foi denunciado por um marido ciumento aos representantes da Igreja, e naquela época não era difícil ser condenado por bruxaria, e assim foi queimado na fogueira pela Inquisição.
O povo da lira formado por espíritos de músicos e artistas, e tornou-se público na década de 70, através de uma médium chamada Cacilda, que incorporava o Senhor Sete Liras, fazendo excepcionais apresentações no seu terreiro em Santíssimo, no Rio de Janeiro. Quem presenciou relata que se impressionou com o seu magnetismo, havendo relatos de cura. Há registro da presença de até cinco mil pessoas por sessão.
Também na televisão, a presença do Senhor Sete da Lira através de Dona Cacilda provocou grande impacto. Artistas famosos vinham do mundo todo conhecê-lo. Era frequente o desencadeamento de transe coletivo na sua presença. Isto, em plena ditadura, acabou por causar a ira do então Presidente Médici. Mas ao tentar agir contra a médium, subitamente sua esposa incorporou um espírito, que ordenou que lhe dessem uma rosa e uma taça de champanhe e deu o seguinte recado: ‘Não mexa com quem não pode”…
Estes espíritos estão sempre prontos para ajudar, também na linha de Umbanda. São espíritos quem amam as artes e a música, vibram próximo das emanações energéticas da Terra, mas já se encontram em condições de ajudar e orientar.
Temos grande apreço por este Povo, e espero que cada vez mais tenham Luz e as bênçãos do Pai Oxalá quando estiverem trabalhando na banda umbandista.
Salve Povo da Lira!
O Povo da Lira também é também ligado ao Povo da Encantaria, com a representação principal do Rei das Sete liras, ou Sete Rei da Lira..
Conta a lenda que sua história começa na Espanha Medieval, onde existia um casal chamado Caio e Zelinda. Caio era um descendente de gregos, que tocava e fabricava instrumentos musicais, especialmente liras. Zelinda era uma bela negra africana, que escondida dos poderosos da época, fazia rituais mágicos. Tiveram um filho chamado José, que era muito inteligente e tocava como ninguém. O garoto herdou do pai o gosto para tocar e fabricar liras. Da mãe, herdou poderes paranormais curava doentes, movia objetos, tinha sonhos premonitórios, via a aura das pessoas, etc.
Na adolescência, o menino passou a incorporar espíritos enquanto tocava e uma destas almas seria a do Rei Davi. Como fazia muito sucesso com as mulheres, foi denunciado por um marido ciumento aos representantes da Igreja, e naquela época não era difícil ser condenado por bruxaria, e assim foi queimado na fogueira pela Inquisição.
O povo da lira formado por espíritos de músicos e artistas, e tornou-se público na década de 70, através de uma médium chamada Cacilda, que incorporava o Senhor Sete Liras, fazendo excepcionais apresentações no seu terreiro em Santíssimo, no Rio de Janeiro. Quem presenciou relata que se impressionou com o seu magnetismo, havendo relatos de cura. Há registro da presença de até cinco mil pessoas por sessão.
Também na televisão, a presença do Senhor Sete da Lira através de Dona Cacilda provocou grande impacto. Artistas famosos vinham do mundo todo conhecê-lo. Era frequente o desencadeamento de transe coletivo na sua presença. Isto, em plena ditadura, acabou por causar a ira do então Presidente Médici. Mas ao tentar agir contra a médium, subitamente sua esposa incorporou um espírito, que ordenou que lhe dessem uma rosa e uma taça de champanhe e deu o seguinte recado: ‘Não mexa com quem não pode”…
Estes espíritos estão sempre prontos para ajudar, também na linha de Umbanda. São espíritos quem amam as artes e a música, vibram próximo das emanações energéticas da Terra, mas já se encontram em condições de ajudar e orientar.
Temos grande apreço por este Povo, e espero que cada vez mais tenham Luz e as bênçãos do Pai Oxalá quando estiverem trabalhando na banda umbandista.
Salve Povo da Lira!
Alex de Oxóssi
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