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Uma reflexão para o Natal.
O ser humano é assim, ganha ali um dinheiro, dá uma melhorada na vida, simplesmente se esquecem de Deus, do sagrado, dos guias etc.
Querem curtir o momento.
Nada contra.
O grande problema dessas pessoas que só conseguem amar, ser feliz, sorrir, se dar bem, com dinheiro.
Sem o danadinho, as brigas começam, começam a tratar uns aos outros como estranhos, a doença aparece, qualquer tentativa de diálogo é ácida, cheia de julgamentos.
Se tornam estranhos.
E quando a coisa aperta.
Ah, meu Deus me ajuda, preciso de sua misericórdia.
Felicidade verdadeira não é teatro.
Felicidade é lealdade, empatia, força, boa palavra, amor verdadeiro, aquele amor que enfrenta a vida nos altos e baixos, que não é oportunista ou falta de alternativa.
Certa vez, um guia disse que para lidar com o dinheiro, precisa sabedoria, porque ele tem vida, pode corromper, despertar o pior de nosso caráter, nos afastando de Deus.
Dinheiro é necessário sim.
Mas não preenche a ausência de um ente querido, não compra amor verdadeiro, não pode comprar a morte.
Estamos chegando no Natal, e sabe o que vale mesmo é olhar para nossa mesa farta, e não ver nenhuma cadeira vazia, não ver ninguém doente, brigado, desunidos.
É olhar um dentro do olho do outro, e ficar realmente satisfeito, grato pela presença daquela pessoa.
É lembrar do amor de Jesus, antes de querer encher a cara de cachaça.
É saber com toda certeza que Deus esteve presente na sua vida, nos momentos felizes e tristes.
É saber que você o convidou para sua vida por amor e não por conveniência.
E para finalizar, agradeça e lembre-se daqueles que nesse ano não tem o mínimo que você tem.
Agradeça mais, cobre e reclame menos.
Se espelhem na sagrada família, eles não tinham riquezas materiais mas eram ricos da presença de Deus.
Cristina Alves
Querem curtir o momento.
Nada contra.
O grande problema dessas pessoas que só conseguem amar, ser feliz, sorrir, se dar bem, com dinheiro.
Sem o danadinho, as brigas começam, começam a tratar uns aos outros como estranhos, a doença aparece, qualquer tentativa de diálogo é ácida, cheia de julgamentos.
Se tornam estranhos.
E quando a coisa aperta.
Ah, meu Deus me ajuda, preciso de sua misericórdia.
Felicidade verdadeira não é teatro.
Felicidade é lealdade, empatia, força, boa palavra, amor verdadeiro, aquele amor que enfrenta a vida nos altos e baixos, que não é oportunista ou falta de alternativa.
Certa vez, um guia disse que para lidar com o dinheiro, precisa sabedoria, porque ele tem vida, pode corromper, despertar o pior de nosso caráter, nos afastando de Deus.
Dinheiro é necessário sim.
Mas não preenche a ausência de um ente querido, não compra amor verdadeiro, não pode comprar a morte.
Estamos chegando no Natal, e sabe o que vale mesmo é olhar para nossa mesa farta, e não ver nenhuma cadeira vazia, não ver ninguém doente, brigado, desunidos.
É olhar um dentro do olho do outro, e ficar realmente satisfeito, grato pela presença daquela pessoa.
É lembrar do amor de Jesus, antes de querer encher a cara de cachaça.
É saber com toda certeza que Deus esteve presente na sua vida, nos momentos felizes e tristes.
É saber que você o convidou para sua vida por amor e não por conveniência.
E para finalizar, agradeça e lembre-se daqueles que nesse ano não tem o mínimo que você tem.
Agradeça mais, cobre e reclame menos.
Se espelhem na sagrada família, eles não tinham riquezas materiais mas eram ricos da presença de Deus.
Cristina Alves
Templo de Umbanda Ogum 7 Ondas e Cabocla Jupira.
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