quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012


Prece aos Anjos de Guarda e aos Espíritos Protetores

 
 
 

Anjo de Guarda
Todos  temos um bom Espírito que se nos dedica, desde que nascemos, e que nos tomou sob a sua proteção, preenchendo junto de nós a missão que um pai desempenha junto de seu filho — a de nos guiar pelo caminho do bem e do progresso, através das provações da vida. Ele se sente feliz, quando lhe correspondemos à solicitude, e aflige-se, quando sucumbimos.
Nada nos adianta saber qual o seu nome, pois bem pode acontecer que não tenha nome conhecido na Terra. Invoquemo-lo, então, como sendo o nosso anjo de guarda, nosso bom guia. Podemos mesmo invocá-lo sob o nome de qualquer Espírito que nos inspire mais particular simpatia.
Além do nosso anjo de guarda, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e caridosos. São Espíritos de parentes ou amigos e, algumas vezes, de pessoas que não conhecemos na existência atual. Dão-nos conselhos e com freqüência intervêm nos atos da nossa vida.
Temos, ainda, Espíritos simpáticos, que se ligam a nós por certa semelhança de gostos e de pendores. Podem ser bons ou maus, conforme a natureza das inclinações pelas quais os atraímos.
Os Espíritos sedutores se esforçam por nos desviar do caminho do bem, sugerindo-nos maus pensamentos. Aproveitam-se de todas as nossas fraquezas, como de outras tantas portas abertas que lhes dão acesso à nossa alma. Alguns há que se aferram a nós como a uma presa, mas que se afastam logo que se reconhecem impotentes para lutar contra a nossa vontade.
Deus nos deu um guia principal e superior — o nosso anjo de guarda —; e guias secundários — Espíritos protetores e familiares. Erro fora, porém, acreditarmos que temos forçosamente, junto de nós, um mau gênio para contrabalançar as boas influências que experimentamos.
Os maus Espíritos se aproximam de nós voluntariamente, desde que verifiquem poder aproveitar-se da nossa fraqueza ou da nossa negligência em seguir as inspirações dos bons Espíritos. Somos nós, portanto, que os atraímos. Daí resulta que nunca estamos privados da assistência dos bons Espíritos, e que de nós depende o afastamento dos maus.
Sendo o homem, pelas suas imperfeições, a causa primária de suas misérias, também é ele próprio, muitas vezes, o seu mau gênio.
A prece aos anjos de guarda e aos Espíritos protetores deve ter por fim solicitar-lhes que intercedam por nós, pedir-lhes forças para resistirmos às más sugestões e que nos assistam nas contingências da vida.
Prece ao Anjo de Guarda
Iniciar a prece  com um Pai Nosso;
Espíritos bem-amados, anjos de guarda a quem Deus,
em sua infinita misericórdia, permite velar pelos homens,
sede nossos protetores nas provações da vida terrena.
Dai-nos forças, coragem e resignação; inspirai-nos tudo que é bom,
detende-nos no declive do mal.
Que a vossa suave influência penetre a nossa alma.
Fazei sintamos que um amigo dedicado está perto de nós,
vendo os nossos sofrimentos e partilhando das nossas alegrias.
E vós, meu bom anjo, não me abandoneis.
Preciso da vossa proteção para suportar, com fé e amor, as
provas que Deus me queira mandar.
Que assim, seja graças a DEUS!

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