Ex seminarista, com estudos, cursos diversos na amada UMBANDA incluindo o de teologia, praticante desde 1978; vi a necessidade de poder repassar o que aprendo todos dias, quer sejam textos, cursos, vídeos, e-books, aos que possam desejar, sem compromisso algum com quem quer que seja a não ser a DIVULGAÇÃO DE NOSSA AMADA UMBANDA. Se desejarem contato: acevangel@gmail.com
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
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sábado, 22 de fevereiro de 2014
Umbanda |
Posted:
22 Feb 2014 04:48 AM PST
Léon Denis (lê-se: dení) nasceu numa aldeia
chamada Foug, situada nos arredores de Tours, na França, em 1º de janeiro de
1846, numa família humilde. Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais
e os pesados encargos da família. Desde os seus primeiros passos neste mundo,
sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. No lugar de participar em
brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia
obras sérias, conseguindo assim, com esforço próprio, desenvolver sua
inteligência. Tornou-se um autodidata sério e
competente.
Aos 18 anos, tornou-se representante comercial da
empresa onde trabalhava, fato que o obrigava a viagens constantes, situação que
se manteve até à sua reforma e manteve ainda depois por mais algum tempo.
Adorava a música e sempre que podia assistia a uma ópera ou concerto. Gostava de
dedilhar, ao piano, árias conhecidas e de tirar acordes para seu próprio
devaneio. Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de
bebidas fermentadas. Encontrava na água a sua bebida
ideal.
Era seu hábito olhar, com interesse, para os livros
expostos nas livrarias. Um dia, ainda com 18 anos, o chamado acaso fez com que a
sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Esse livro
era O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro
necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com
avidez à leitura. O próprio Denis disse:
Nele encontrei a solução clara, completa e lógica,
acerca do problema universal. A minha convicção tornou-se firme. A teoria
espírita dissipou a minha indiferença e as minhas dúvidas.
O ano de 1882 marca, em realidade, o início do seu
apostolado, durante o qual teve de enfrentar sucessivos obstáculos: o
materialismo e o positivismo que olham para o Espiritismo com ironia e risadas e
os crentes das demais correntes religiosas, que não hesitam em aliar-se aos
ateus, para o ridicularizar e enfraquecer. Léon Denis, porém, como bom paladino,
enfrenta a tempestade. Os companheiros invisíveis colocam-se ao seu lado para o
encorajar e exortá-lo à luta. Coragem, amigo − diz-lhe o
Espírito de Jeanne − estaremos sempre contigo para te sustentar e
inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires
a tua obra.
A 2 de novembro, de 1882, dia de Finados, um evento
de capital importância produziu-se na sua vida: a manifestação, pela primeira
vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser o seu guia, o seu
melhor amigo, o seu pai espiritual − Jerônimo
de Praga −, que lhe disse: Vai, meu filho, pela estrada
aberta diante de ti. Caminharei atrás de ti para te
sustentar.
A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi, dia após
dia, enfraquecendo. A operação a que se submetera, dois anos antes, não lhe
proporcionara nenhuma melhora, mas suportava, com calma e resignação, a marcha
implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Aceitava tudo com
estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, é possível supor
quão grande devia ser o seu sofrimento. Apesar disso, mantinha volumosa
correspondência. Jamais se aborrecia; amava a juventude e possuía a alegria da
alma. Era inimigo da tristeza. O mal físico, para ele, devia ser bem menor do
que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena.
Secretárias ocasionais substituíam-no nesse ofício. No entanto, a grande
dificuldade para Denis, consistia em rever e corrigir as novas edições dos seus
livros e dos seus escritos. Graças, porém, ao seu espírito de ordem e à sua
incomparável memória, superava todos esses contratempos, sem molestar ou
importunar os amigos.
Após a I Grande Guerra, aprendeu braille, o que
lhe permitiu fixar no papel os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham
ao Espírito, pois, nesta época da sua vida, estava, por assim dizer, quase
cego.
Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o
manuscrito que intitulou de O Gênio Céltico e o Mundo Invisível. Neste
mesmo mês, a Revue Spirite publicava o seu derradeiro
artigo.
Terça-feira, 12 de março, de 1927, pelas 13 horas,
respirava Denis com grande dificuldade. A pneumonia atacava-o novamente. A vida
parecia abandoná-lo, mas o seu estado de lucidez era perfeito. As suas últimas
palavras, pronunciadas com extraordinária calma, apesar da muita dificuldade,
foram dirigidas à sua empregada Georgette: É preciso terminar, resumir e...
concluir. Fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec.
Neste preciso momento, faltaram-lhe completamente as forças, para que pudesse
articular outras palavras. Às 21h o seu Espírito alou-se. O seu semblante
parecia ainda em êxtase.
As cerimônias fúnebres realizaram-se a 16 de abril. A
seu pedido, o enterro foi modesto e sem o ofício de qualquer Igreja
confessional. Está sepultado no cemitério de La Salle, em
Tours.
Dentre os grandes apóstolos do Espiritismo, a figura
exponencial de Léon Denis merece referência toda especial, principalmente em
vista de ter sido o continuador lógico da obra de Allan Kardec. É possível
afiançar mesmo que constitui tarefa sumamente difícil tentar biografar essa
grande vida, dada a magnitude de sua missão terrena, na qual muito há para
salientar: a sua personalidade contagiante, o bom senso de que era dotado, a
operosidade no trabalho, a dedicação ímpar aos seus semelhantes e o depurado
amor que devotava aos ideais que esposava.
Léon Denis foi o consolidador do Espiritismo. Não foi
apenas o substituto e continuador de Allan Kardec, como geralmente se pensa.
Denis tinha uma missão quase tão grandiosa quanto à do Codificador. Cabia-lhe
desenvolver os estudos doutrinários, dar continuidade às pesquisas mediúnicas,
impulsionar o movimento espírita na França e no Mundo, aprofundar o aspecto
moral da Doutrina e, sobretudo, consolidá-la nas primeiras décadas do século.
Nessa nova Bíblia (o Espiritismo), o papel de Kardec é o de sábio e o papel de
Denis é o de filósofo. Léon Denis foi cognominado o Apóstolo do
Espiritismo pela magnífica atuação desenvolvida, pela palavra escrita e
falada, em favor da nova Doutrina. Ainda, foi o seu consolidador e, por isso,
conhecido como o filósofo do Espiritismo. De acentuadas qualidades
morais, dedicou toda uma longa vida à defesa dos postulados que Kardec
transmitira nos livros do pentateuco espírita. O aspecto moral (religioso) da
Doutrina, os princípios superiores da Vida, a instrução, a família mereceram
dele cuidados extremos e, por isso mesmo, sua vida de provações. Seu exemplo de
trabalho, perseverança e fé é um roteiro de luz para os espíritas, e mais, para
os homens de bem de todos os tempos. Em palavras de confiança e fé, ele mesmo
resumiu assim a missão que viera desempenhar em favor de uma nobre
causa: Consagrei esta existência ao serviço de uma grande causa, o
Espiritismo ou Espiritualismo moderno, que será certamente a crença universal, a
religião do futuro.
A sua bibliografia é bastante vasta e composta de obras
monumentais que enriquecem as bibliotecas espíritas. Deve-se a ele a
oportunidade ímpar que os espíritas tiveram de ver ampliados novos ângulos do
aspecto filosófico da Doutrina Espírita, pois as suas obras de um modo geral
focalizam numerosos problemas que assolam os homens e também a sempre momentosa
questão da sobrevivência da alma humana em seu laborioso processo evolutivo.
Léon Denis imortalizou-se na gigantesca tarefa de dissecar problemas atinentes
às aflições que acometem os seres encarnados, fornecendo valiosos subsídios no
sentido de lançar novas luzes sobre a problemática das tribulações terrenas,
deixou de lado os conceitos até então prevalecentes para apresentá-la aureolada
de ensinamentos altamente consoladores, hauridos nas fontes inesgotáveis da
Doutrina dos Espíritos.
Dedicando-se ao estudo aprofundado do Espiritismo, em
seu tríplice aspecto de ciência, filosofia e religião, demorou-se com maior
persistência na abordagem do seu aspecto filosófico. Concomitantemente com os
seus profundos estudos nesse campo, também deu a sua contribuição valiosa na
abordagem e no estudo de assuntos históricos, fornecendo importantes subsídios
no sentido de esclarecer as origens celtas da França e no tocante ao dramático
episódio do martírio de Joana D'Arc, a grande médium francesa. Seus estudos não
pararam aí; ele preocupou-se sobremaneira com as origens do Cristianismo e o seu
processo evolutivo através dos tempos.
Dentre as suas múltiplas ocupações, foi presidente de
honra da União Espírita Francesa, membro honorário da Federação Espírita
Internacional, presidente do Congresso Espírita Internacional, realizado
em Paris, no ano de 1925. Teve também a oportunidade de dirigir, durante longos
anos, um grupo experimental de Espiritismo, na cidade francesa de
Tours.
A sua atuação no seio do Espiritismo foi bastante
diversa daquela desenvolvida por Allan Kardec. Enquanto o Codificador exerceu
suas nobilitantes atividades na própria capital francesa, Léon Denis desempenhou
a sua dignificante tarefa na província. A sua inusitada capacidade intelectual e
o descortino que tinha das coisas transcendentais, fizeram com que o movimento
espírita francês, e mesmo mundial, gravitasse em torno da cidade de Tours. Após
a desencarnação de Allan Kardec, essa cidade tornou-se o ponto de convergência
de todos os que desejavam tomar contato com o Espiritismo, recebendo as luzes do
conhecimento, pois, inegavelmente, a plêiade de Espíritos que tinha por
incumbência o êxito de processo de revelação do Espiritismo, levou ao grande
apóstolo toda a sustentação necessária a fim de que a nova doutrina se firmasse
de forma ampla e irrestrita.
Enquanto Kardec se destacou como uma personalidade de
formação universitária, que firmou seu nome nas letras e nas ciências, antes de
se dedicar às pesquisas espíritas e codificar o Espiritismo, Léon Denis foi um
autodidata que se preparou em silêncio, na obscuridade e na pobreza material,
para surgir subitamente no cenário intelectual e impor-se como conferencista e
escritor de renome, tornando-se figura exponencial no campo da divulgação
doutrinária do Espiritismo. Denis possuía uma inteligência robusta, era um
Espírito ilustre, grande orador e escritor, desfrutando de apreciável grau de
intuição. Referindo-se a ele, escreveu o seu contemporâneo Gabriel
Gobron: Ele conheceu verdadeiros triunfos e aqueles que tiveram a rara
felicidade de ouvi-lo falar a uma assistência de duas ou três mil pessoas, sabem
perfeitamente quão encantadora e convincente era a sua
oratória.
Denis jamais cursou uma academia oficial, entretanto,
formou-se na escola prática da vida, na qual a dor própria e alheia, o trabalho
mal retribuído, as privações heroicas ensinam a verdadeira sabedoria, por isso
dizia sempre: Os que não conhecem dessas lições, ignoram sempre um dos mais
comovedores lados da vida. Com o concurso de sua inteligência invulgar
furtar-se-ia à pobreza, mas ele preferiu viver nela, pois em sua opinião era
difícil acumular egoisticamente para si, aquilo que ele recebia para repartir
com os seus semelhantes.
Com idade bastante avançada, cego e com uma constituição
física relativamente fraca, vivia ainda cheio de tribulações. Nada disso,
entretanto, mudava o seu modo de proceder. Apesar de todas essas condições
adversas, todos, ele recebia obsequiosamente. Desde as primeiras horas da manhã
ditava volumosa correspondência, respondendo aos apelos das inúmeras sociedades
que fundara ou de que era presidente honorário. Onde quer que comparecesse, ali
davam-lhe sempre o lugar de maior destaque, lugar conquistado a preço de
profunda dedicação, perseverança e incansável operosidade no
bem.
Que a Divina Luz esteja entre nós Emidio de Ogum |
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
DA SENSIBILIDADE MAGNÉTICA
DA SENSIBILIDADE MAGNÉTICA: DA SENSIBILIDADE MAGNÉTICA Há doentes sobre os quais se atua em dois ou três minutos; em outros é necessário muitos dias e em a...
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO Cesar Reis Caridade é a palavra fundamental da Doutrina Espírita. Aparece mais de ci...
ORAÇÃO DE FÉ E AGRADECIMENTO
Pai Divino, Deus amável e piedoso, te rogo que abençoes
abundantemente a minha família e a mim.
Sei que o Senhor reconhece que uma família é mais que uma
Mãe, Pai, Irmã, Irmão, Esposo e Esposa,
para todos os que crêem e confiam em Ti.
Pai peço a ti Senhor, bênçãos
e graças não somente para apessoa que me enviou esta oração,
mas também para mim e para todos a quem enviei esta mensagem.
E que a força da união em oração daqueles que crêem e confiam no Senhor seja mais poderosa que qualquer outra coisa.
Agradeço-te de todo coração e com a certeza que as tuas bênçãos chegarão à minha vida.
Pai, livra a pessoa que lê esta oração agora, de dívidas e de
preocupações por causas de dívidas.
Envia a tua sabedoria Santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo quanto o Senhor me tem dado e proporcionado, pois sei que És maravilhoso e poderoso e se Te obedecermos e caminharmos em tua palavra tenhamos fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda,
o Senhor derramará as tuas bênçãos sobre nós.
Agradeço-te Senhor pelas bênçãos já recebidas e por aquelas
que hei de receber porque sei que ainda tens muito para fazer por mim e muito mais que nem eu consigo sequer imaginar.
Em nome de Jesus Cristo nosso Salvador, te rogo.
Amém.*
abundantemente a minha família e a mim.
Sei que o Senhor reconhece que uma família é mais que uma
Mãe, Pai, Irmã, Irmão, Esposo e Esposa,
para todos os que crêem e confiam em Ti.
Pai peço a ti Senhor, bênçãos
e graças não somente para apessoa que me enviou esta oração,
mas também para mim e para todos a quem enviei esta mensagem.
E que a força da união em oração daqueles que crêem e confiam no Senhor seja mais poderosa que qualquer outra coisa.
Agradeço-te de todo coração e com a certeza que as tuas bênçãos chegarão à minha vida.
Pai, livra a pessoa que lê esta oração agora, de dívidas e de
preocupações por causas de dívidas.
Envia a tua sabedoria Santa para que eu possa ser um bom administrador sobre tudo quanto o Senhor me tem dado e proporcionado, pois sei que És maravilhoso e poderoso e se Te obedecermos e caminharmos em tua palavra tenhamos fé mesmo que do tamanho de um grão de mostarda,
o Senhor derramará as tuas bênçãos sobre nós.
Agradeço-te Senhor pelas bênçãos já recebidas e por aquelas
que hei de receber porque sei que ainda tens muito para fazer por mim e muito mais que nem eu consigo sequer imaginar.
Em nome de Jesus Cristo nosso Salvador, te rogo.
Amém.*
SER MÉDIUM NA UMBANDA
O que venho acompanhando nos meus mais de 40 anos de aprendizado na Umbanda, um dos fatos recentes me chamou atenção.
Durante a sessão onde há os trabalhos de incorporação, irradiação, ou outra denominação que desejarem dos Caboclos ; ouvi de um médium reclamar que o pito ( charuto ) que ele recebeu, era muito ruim.
Acredito que tenha feito em relação à reclamação de seu caboclo não gostar do pito que lhe foi oferecido para fazer seus trabalhos com aquele produto.
O que mais me espantou; foi que outro médium, incorporado, rebateu-o de imediato dizendo que ele ( aí não entro no mérito se Médium Pessoa ou Médium já incorporado como caboclo ) que se ele caboclo desejasse outro tipo de pito, que ele trouxesse de sua casa, que ele comprasse.
Fiquei pensando, pensando, e a meu ver, o segundo deveria no mínimo ficar calado tendo em vista não ter certeza em seu outro Médium já incorporado a razão daquela observação pois, acredito piamente de que quem o fez deva ter sido o Caboclo e não a pessoa Médium.
Segundo, bem sabemos que tanto Caboclos, como Pretos e Pretas Velhas, tem muitas vezes atitudes ao dizer algo que é para refletirmos e não julgar se o que foi dito é ou não correto e ainda pior, rebatermos a essas atitudes.
Podemos com isto demonstrar que ou não estamos incorporados, irradiados ou seja lá o que for, ou estamos sim com outros que estão ali naquele lugar para tumultuar a sessão, que não precisa ser mencionado.
Se nosso Mestre Oxalá, jamais reclamou de falhas de seus discípulos, mesmo que errados, procurando de formas singelas mostrar-lhes com exemplos mais do que com palavras como agir, perdoando-lhes suas falhas e até suas traições.
Então numa sessão,um Médium se torna o dono da verdade para vir corrigir o outro, querendo até impor posição que é sua e não do Terreiro ?
Será que a correção que está se fazendo não é a pessoa do Médium e sim de um Caboclo que por suas razões não aprova aquele pito que lhe deram, o impedirá de realizar algo que somente ele compete informar?
É preciso sempre estarmos atentos ao modo de agir e principalmente em falar com nossos Colaboradores quer seja Caboclos, Pretos Velhos, etc, achando que sabemos ou somos donos da verdade inclusive por assuntos tão pequenos.
Respeitar a todos os Médiuns que estejam incorporados, irradiados, etc, sempre, e mesmo que encontre alguma falha neste(a), o dirigente, sacerdote, Gerente, deve possuir uma maneira singela , caridosa de informar a este( a ) de sua falha sem que os demais tomem conhecimento.
Caso contrário estaremos entrando para uma linha de orgulho, vaidade, prepotência que ocasionará inclusive,Médiuns que trabalham com a maior caridade, amor, procurando seguir o que seus Guias, seus Mestres lhes indicam; a se afastar daquele terreiro, Centro, Templo.
Será que mesmo que fosse apenas o Médium( pessoa ) e não estivesse incorporado ter feito aquela observação, o Centro, o Terreiro, e principalmente o Dirigente deveria entender que aquele Médium por arcar com mensalidades e seus apetrechos, não poderia estar querendo dizer que o material utilizado que ele também custeia, não poderia ser melhor?
Já pensaram nisso? Qual seria neste caso também, seu erro?
O correto é justamente, a humildade que sempre deve haver entre dirigentes, e Médiuns para não se transformar algo que está sendo realizado com a proteção dos falangeiros da luz, numa sessão onde há a penetração dos irmãos da esquerda que só vem para tumultuar uma sessão e os trabalhos de Caridade!
Lembro-me que em determinado terreiro indagaram a um Exu porque eles não vem aos Centros, Terreiros, em quantidade como estão em todos outros lugares?
Ele simplesmente respondeu que em muitos terreiros, Centros, Templos, que não existindo a humildade, não existe o amor, não existe o respeito , não existe a caridade.
Existe a vaidade, a prepotência, o orgulho,o poder, portanto não precisa deles, porque os próprios Médiuns que lá estão, estão fazendo o que eles fariam!
Que a Paz de nosso Pai Zambi, Oxalá, nossa Mãe Iemanjá, nossos Caboclos, Pretos Velhos estejam cobrindo todos os que querem e praticam na realidade o amor incondicional, a humildade, a caridade a quem quer que seja e que sua roupa branca represente a pureza de sua vontade de exercer suas atividades mediúnicas.
Antonio do Caboclo 7 Estrelas.
Durante a sessão onde há os trabalhos de incorporação, irradiação, ou outra denominação que desejarem dos Caboclos ; ouvi de um médium reclamar que o pito ( charuto ) que ele recebeu, era muito ruim.
Acredito que tenha feito em relação à reclamação de seu caboclo não gostar do pito que lhe foi oferecido para fazer seus trabalhos com aquele produto.
O que mais me espantou; foi que outro médium, incorporado, rebateu-o de imediato dizendo que ele ( aí não entro no mérito se Médium Pessoa ou Médium já incorporado como caboclo ) que se ele caboclo desejasse outro tipo de pito, que ele trouxesse de sua casa, que ele comprasse.
Fiquei pensando, pensando, e a meu ver, o segundo deveria no mínimo ficar calado tendo em vista não ter certeza em seu outro Médium já incorporado a razão daquela observação pois, acredito piamente de que quem o fez deva ter sido o Caboclo e não a pessoa Médium.
Segundo, bem sabemos que tanto Caboclos, como Pretos e Pretas Velhas, tem muitas vezes atitudes ao dizer algo que é para refletirmos e não julgar se o que foi dito é ou não correto e ainda pior, rebatermos a essas atitudes.
Podemos com isto demonstrar que ou não estamos incorporados, irradiados ou seja lá o que for, ou estamos sim com outros que estão ali naquele lugar para tumultuar a sessão, que não precisa ser mencionado.
Se nosso Mestre Oxalá, jamais reclamou de falhas de seus discípulos, mesmo que errados, procurando de formas singelas mostrar-lhes com exemplos mais do que com palavras como agir, perdoando-lhes suas falhas e até suas traições.
Então numa sessão,um Médium se torna o dono da verdade para vir corrigir o outro, querendo até impor posição que é sua e não do Terreiro ?
Será que a correção que está se fazendo não é a pessoa do Médium e sim de um Caboclo que por suas razões não aprova aquele pito que lhe deram, o impedirá de realizar algo que somente ele compete informar?
É preciso sempre estarmos atentos ao modo de agir e principalmente em falar com nossos Colaboradores quer seja Caboclos, Pretos Velhos, etc, achando que sabemos ou somos donos da verdade inclusive por assuntos tão pequenos.
Respeitar a todos os Médiuns que estejam incorporados, irradiados, etc, sempre, e mesmo que encontre alguma falha neste(a), o dirigente, sacerdote, Gerente, deve possuir uma maneira singela , caridosa de informar a este( a ) de sua falha sem que os demais tomem conhecimento.
Caso contrário estaremos entrando para uma linha de orgulho, vaidade, prepotência que ocasionará inclusive,Médiuns que trabalham com a maior caridade, amor, procurando seguir o que seus Guias, seus Mestres lhes indicam; a se afastar daquele terreiro, Centro, Templo.
Será que mesmo que fosse apenas o Médium( pessoa ) e não estivesse incorporado ter feito aquela observação, o Centro, o Terreiro, e principalmente o Dirigente deveria entender que aquele Médium por arcar com mensalidades e seus apetrechos, não poderia estar querendo dizer que o material utilizado que ele também custeia, não poderia ser melhor?
Já pensaram nisso? Qual seria neste caso também, seu erro?
O correto é justamente, a humildade que sempre deve haver entre dirigentes, e Médiuns para não se transformar algo que está sendo realizado com a proteção dos falangeiros da luz, numa sessão onde há a penetração dos irmãos da esquerda que só vem para tumultuar uma sessão e os trabalhos de Caridade!
Lembro-me que em determinado terreiro indagaram a um Exu porque eles não vem aos Centros, Terreiros, em quantidade como estão em todos outros lugares?
Ele simplesmente respondeu que em muitos terreiros, Centros, Templos, que não existindo a humildade, não existe o amor, não existe o respeito , não existe a caridade.
Existe a vaidade, a prepotência, o orgulho,o poder, portanto não precisa deles, porque os próprios Médiuns que lá estão, estão fazendo o que eles fariam!
Que a Paz de nosso Pai Zambi, Oxalá, nossa Mãe Iemanjá, nossos Caboclos, Pretos Velhos estejam cobrindo todos os que querem e praticam na realidade o amor incondicional, a humildade, a caridade a quem quer que seja e que sua roupa branca represente a pureza de sua vontade de exercer suas atividades mediúnicas.
Antonio do Caboclo 7 Estrelas.
MENSAGEM DE LUZ
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Posted:
19 Feb 2014 08:38 AM PST
Certa
vez, um rico perdeu uma bolsa com quatrocentas moedas de ouro.
Então,
anunciou nos jornais da cidade que daria uma boa gratificação a quem achasse a
bolsa. Dias depois, apareceu um pobre muito honesto, conhecido na cidade,
trazendo-lhe a bolsa com as quatrocentas moedas.
O
rico contou as moedas: quatrocentas, certinho; como era muito avarento, procurou
um jeito de não dar a gratificação. Então, olhou para aquele homem humilde e
bom, e disse-lhe:
-Faltam
cem moedas, seu malandro. Tu não mereces gratificação nenhuma.
O
pobre homem honesto foi expor o fato ao juiz da cidade.
O
juiz chamou o rico e perguntou:
-Quantas
moedas havia na bolsa que perdeste?
-Quinhentas
- respondeu o rico.
-E
quantas havia na bolsa que este homem trouxe?
-Quatrocentas
- respondeu-lhe o rico.
-Então,
esta bolsa não é tua. Devolva-a a este homem e vai-te embora. Quando aparecer o
verdadeiro dono, ele a entregará.
Autoria
desconhecida
|
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
A MALETA DE CADA UM DE NÓS

O que tem na maleta?
Um homem morreu.
Ao se dar conta, viu que Deus se aproximava e tinha uma maleta com Ele. E Deus disse:
- Bem, filho, hora de irmos.
O homem assombrado perguntou:
- Já? Tão rápido?
Eu tinha muitos
planos...
- Sinto muito,
mas é o momento de sua partida.
- O que tem na maleta?
- O que tem na maleta?
Perguntou o homem.
E Deus respondeu:
- Os seus pertences!!!
- Meus pertences?
E Deus respondeu:
- Os seus pertences!!!
- Meus pertences?
Minhas coisas, minha roupa, meu
dinheiro?
Deus respondeu:
- Esses nunca foram seus, eram da terra.
Deus respondeu:
- Esses nunca foram seus, eram da terra.
- Então são as minhas recordações?
- Elas nunca foram suas, elas eram do tempo.
- Meus talentos?
- Esses não pertenciam a você, eram das circunstâncias.
- Então são
meus amigos, meus familiares?
- Sinto muito, eles nunca pertenceram a você, eles eram do caminho.
- Sinto muito, eles nunca pertenceram a você, eles eram do caminho.
- Minha mulher
e meus filhos?
- Eles nunca lhe pertenceram, eram de seu coração.
- Eles nunca lhe pertenceram, eram de seu coração.
- É o meu
corpo.
- Nunca foi seu, ele era do pó.
- Nunca foi seu, ele era do pó.
- Então é a
minha alma.
- Não!
- Não!
Essa é minha.
Então, o homem cheio de medo, tomou a maleta de Deus e ao abri-la se deu conta de que estava vazia...
Então, o homem cheio de medo, tomou a maleta de Deus e ao abri-la se deu conta de que estava vazia...
Com uma lágrima
de desamparo brotando
em seus olhos, o homem disse:
- Nunca tive nada?
- Nunca tive nada?
- É assim, cada um dos momentos que você viveu foram
seus.
A vida é só um
momento...
Um momento só
seu!
Por
isso, enquanto
estiver no tempo, desfrute-o em sua
totalidade.
Que nada do que
você acredita que lhe pertence o detenha...
Viva o
agora!
Viva sua vida!
E não se
esqueça de SER FELIZ,
é o único que realmente vale a pena!
As coisas
materiais e todo o resto
pelo que você luta fica aqui.
VOCÊ NÃO LEVA
NADA!
Valorize
àqueles que valorizam você, não perca tempo com
alguém que não tem tempo para você.
É isto que você
vai levar.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Os chacras/centros de força
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Os chacras/centros de força: Os chacras/centros de força São sete os chacras mais importantes, embora existam outros centros de forças menores em desenvolvimento nas...
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Umbilical
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Umbilical: Chacra Umbilical Situa-se à altura do umbigo, pelo lado direito. Possui 6 raios. Materialmente tem relação com o plexo solar. Ess...
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Cardíaco
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Cardíaco: Chacra Cardíaco Situa-se à altura do coração, à esquerda e acima. Possui 12 raios. Materialmente tem relação com o plexo cardíaco. É...
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Frontal
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Chacra Frontal: Chacra Frontal Situado na fronte entre os olhos. Possui 96 raios. Materialmente tem relação com os lobos frontais do cérebro e a hipó...
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Efeitos de bloqueios nos chacras
TDM e MAGNETISMO da A.B.C.E. BATUÍRA: Efeitos de bloqueios nos chacras: Efeitos de bloqueios nos chacras Básico ou genésico: Falta de equilíbrio emocional, de ânimo, de força, desgaste físico, a pessoa fic...
REFLEXÃO: os médiuns de fim de semana nos grupos d...
REFLEXÃO: os médiuns de fim de semana nos grupos d...: “Tratam” espiritualmente das pessoas (pacientes) sem que as mesmas ao menos saibam, ou lhes tenham dado permissão para tanto. Ou seja, a gr...
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Quando sentimentos negativos viram influenciação e...
Quando sentimentos negativos viram influenciação e...: Quaisquer sentimentos ou emoções negativos podem tornar vulto, crescendo, sobremaneira, nos relacionamentos entre os componentes encarn...
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
DEVEMOS PAGAR PARA SERMOS MÉDIUNS?
DEVEMOS PAGAR PARA SERMOS MÉDIUNS?: Certa vez estava para ser aceito em uma casa espiritualista universalista como médium trabalhador. Como todas as tarefas se base...
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
: NÃO META A MÃO EM CUMBUCA DE PRETO VELHO!!!
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
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Umbanda |
Posted:
06 Feb 2014 03:12 AM PST
Que a Divina Luz esteja entre nós Emidio de Ogum |
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
O QUE É SER CAMBONE?
Quem frequenta as giras de Umbanda apenas como assistência, ou quem está iniciando seus trabalhos dentro de um terreiro de Umbanda, em geral não tem conhecimento do cabedal de fundamentos que alicerçam a segurança do que parece ser “apenas” mais uma gira, no dia a dia do calendário deste terreiro. Desconhecem que por traz do ritual aparentemente repetitivo, cada dia é o resultado de um combate contra as trevas, e na manutenção do Equilíbrio, nas Vibrações Elevadas, na correção de energias inadequadas que advém de cada um, oriundas das lutas diárias ao se conectar com este mundo de provas e expiações. Não têm ideia que um terreiro de Umbanda se transforma num dínamo energizado, cuja função é pulverizar todas as vibrações menos boas, todos os pensamentos impuros, todas as intenções rancorosas, todos estes miasmas que grudam como lama nos perispíritos dos encarnados quando não conseguem a manutenção da conexão com o Alto, o que é frequente, visto a baixa qualidade de nossa ambiência no cotidiano.
Entre a riqueza de conceitos que permeiam a religião umbandista, se encontram os cambonos, que passam despercebidos, e que na maioria das vezes são médiuns em desenvolvimento, que ali estão para aprender com as entidades, ou médiuns que não incorporam, mas qualquer cambono é muito importante na sustentação da corrente da casa, mantendo o padrão vibratório elevado por meio de pensamentos e sentimentos elevados.
O Cambono ou Cambone, é o médium que participa nas giras de assistências como auxiliar dos Guias em terra, podendo ser designado na hora dos trabalhos, pelo Primeiro Cambono, pela Ialorixá ou pela Iabá.
No livro “Umbanda sem Medo I ” vemos :
“A palavra “Cambono” é originária do termo: Kambondo; Kambono; Kambundu; que nada mais é do que um título consagrado aos homens que não entram em transe mediúnico, e são responsáveis por várias funções de alta confiabilidade nos Candomblés de Nação Congo Angola.
Portanto, esse termo já existia antes da anunciação da Umbanda e já era consagrado para definir um cargo auxiliar importante dentro dos culto-afros, sendo, posteriormente absorvido pelos umbandistas para definir os obreiros que auxiliam os Guias Espirituais nos trabalhos mediúnicos. Qualquer tipo de “cargo, atividade e/ou funções” dentro de um Terreiro umbandista tem como designativo o pré-nome: Cambono, seguido pela atividade que ocupa.”
O Cambono tem ainda como responsabilidade, cuidar dos apetrechos do Guia, buscando garantir a organização dos objetos e a conservação e limpeza do ambiente (uso de cinzeiros, copos, etc) bem como guardando nos lugares corretos os objetos emprestados pela Casa Espiritual (pemba, prancheta, etc). Outra responsabilidade sua é a anotação, bem legível, e correta das orientações do Guia, bem como do material que for solicitado.
É importante a conscientização do Cambone em aproveitar todas as oportunidades de reflexão e crescimento, pois acompanhando diversos atendimentos, e sempre pensando naquilo que também lhe diz respeito, obterá muitas reflexões produtivas ao seu crescimento espiritual. Deve sempre manifestar boa vontade, bom humor, disponibilidade em ajudar e resolver os problemas ao redor, além de exercer sempre a caridade com humildade, nas palavras, e nos atos. A função de Cambono é uma grande oportunidade de crescimento espiritual e deve ser aproveitado, pois o aprendizado irá enrijecer o caráter, melhorar seu padrão magnético e vibratório e permitir que mantenha as vibrações equilibradas e fortes, evitando assim a quebra da corrente fluídica.
Quando se fala na importância do Cambono na manutenção da corrente fluídica do terreiro, estamos falando de algo que é de responsabilidade de todos: médiuns os chefes de terreiro, a assistência, assim como os cambonos. Mas são os cambonos que chamam atenção quando ocorre alguma situação que possa quebrar esta corrente, o que pode permitir a entrada de forças trevosas com consequências desagradáveis para o terreiro. Você já deve ter ouvido alguém chamar atenção desta forma: “Olha a corrente, gente! Vamos concentrar”!
Quando se chama atenção para a corrente, é porque pode estar havendo diminuição da energia ambiental, ligada à egrégora, que deve ser mantida durante todo o tempo pelos médiuns, em potencial elevado, através de pensamentos positivos, silencio e prece.
Uma Egrégora provém do grego “egrégoroi” e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. É o envolvimento, clima envolvente, estado de Espírito resultante de fatores externos e internos. Quando um grupo de pessoas se reúne em meditação e oração com um objetivo comum, pela união do amor e da vontade é criada uma forma pensamento. Essa forma pensamento coletiva é formada pela vontade dos encarnados e desencarnados, movida pela intenção. Baseada na Grande Lei de que cada pensamento/sentimento, cada intenção, quando aliada ao desejo sincero transmite uma força dinâmica separada do ser que a forma e a envia, formamos um grupo de meditação e oração para podermos juntos emitir pensamentos saudáveis de amor e paz, conduzidos no plano astral pelos Anjos, Orixás, Guias Espirituais, Santos, etc., canalizados para um bem comum.
Uma Egrégora provém do grego “egrégoroi” e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. É o envolvimento, clima envolvente, estado de Espírito resultante de fatores externos e internos. Quando um grupo de pessoas se reúne em meditação e oração com um objetivo comum, pela união do amor e da vontade é criada uma forma pensamento. Essa forma pensamento coletiva é formada pela vontade dos encarnados e desencarnados, movida pela intenção. Baseada na Grande Lei de que cada pensamento/sentimento, cada intenção, quando aliada ao desejo sincero transmite uma força dinâmica separada do ser que a forma e a envia, formamos um grupo de meditação e oração para podermos juntos emitir pensamentos saudáveis de amor e paz, conduzidos no plano astral pelos Anjos, Orixás, Guias Espirituais, Santos, etc., canalizados para um bem comum.
Este pensamento coletivo movido para o Bem, e sustentado pelas Entidade Espirituais iluminadas que protegem cada terreiro, pode atrair cada vez mais forças positivas, beneficiando a todos que ali se encontram, através da resolução de problemas físicos, morais, mentais e emocionais. Quando a egrégora formada é poderosa, só o bem e Luz atuam. Se uma entidade inferior for atraída para dentro da egrégora, ela fica de certa forma subjugada pela força desta e desse modo se consegue lhes dar um melhor encaminhamento para outros planos espirituais.
Porém, se a corrente fluídica é adulterada com pensamentos frívolos, maus, de vingança, despeito, cobiça,inveja ou ciúme, também entidades afinizadas com pensamentos de baixa vibração serão atraídos, diminuindo muito o padrão energético e a possibilidade de auxílio de uma gira.
Porém, se a corrente fluídica é adulterada com pensamentos frívolos, maus, de vingança, despeito, cobiça,inveja ou ciúme, também entidades afinizadas com pensamentos de baixa vibração serão atraídos, diminuindo muito o padrão energético e a possibilidade de auxílio de uma gira.
É também papel do Cambono convidar os assistentes, de forma particular ou coletiva, a se manterem com o pensamento elevado, firmes, evitando burburinhos, e conversas fúteis, que podem levar à distração e pensamentos não condizentes com a vibração adequada. Se a corrente fluídica da gira não for suficiente, a egrégora não será convenientemente fortalecida e várias complicações podem acontecer com o passar do tempo, sendo que, o(a) dirigente, por ser o centro maior das atenções e para quem convergem as maiores quantidades de energia ali geradas e mesmo as trazidas pelos assistentes, é quem sofre, por assim dizer, as maiores consequências dos trabalhos realizados sem a devida segurança, mas estas consequências podem reverberar também nos médiuns trabalhadores da casa.
Algumas complicações geradas pela quebra da corrente fluídica são por exemplo: médiuns não conectados positivamente com suas entidades de guarda, o que pode provocar incorporações insatisfatórias e animismo; Perturbações advindas por entidades do astral inferior; manifestações muito turbulentas que podem colocar em risco o físico dos médiuns; extremo cansaço do dirigente e dos médiuns de trabalho, pela grande perda energética sofrida.
O normal é que ao fim dos trabalha todos estejam bem, quando a egrégora está harmonizada e fortalecida e bem conectada com vibração das entidades elevadas, responsáveis pela proteção da casa.
Ainda sobre a egrégora de Terreiros de Umbanda, é preciso que se explique que ela, além de ser formada e nutrida com a energia gerada em cada reunião, também é favorecida pelas “firmezas” ou “assentamentos” que devem ser tratados, reforçados e respeitados.
Os Cambonos então, participam de todos os momentos onde se é necessária a formação, sustentação e manutenção desta corrente fluídica e mediúnica que permeia todos os espaços físico e espiritual de um terreiro de Umbanda, e ao mesmo tempo que auxiliam, estão sendo ajudados, aumentando seus conhecimentos através das palavras carinhosas dos Pretos Velhos e da sabedoria e grande proteção dos Caboclos e Crianças.
Saravá então à coroa dos Cambonos, que eles sempre tenham consciência de seu trabalho, a responsabilidade para cumprir seu papel e prosseguir sempre.
Alex de Oxóssi
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